No projeto, o contrato inicial do jogador com a equipe brasileira poderá ser de cinco anos e o clube formador terá preferência para renovar o compromisso por mais três temporadas. Também, anula o valor legal de um contrato assinado entre agentes e jogadores menores de 18 anos - conhecido como contrato de gaveta.
"O projeto organiza melhor o esporte nacional, inclusive responsabiliza os dirigentes por gestão temerária. Garante o direito de retorno de investimentos aos clubes, estabelecendo a possibilidade de multas que dificultam a saída precoce do atleta", disse o senador Álvaro Dias, relator do projeto.
De acordo com a CBF, 1.017 jogadores deixaram campeonatos locais no ano passado para se aventurarem em outros países. Este ano, com dados atualizados até abril, o número de transferências internacionais já passa de 378.
Redator: João Prata
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