"Como atleta olímpica que fui, é de uma gentileza muito grande esse convite. Eu agradeço, mas o senhor (Marin) sabe que minha prioridade absoluta é o Clube de Regatas do Flamengo. Nós já vamos receber a seleção masculina em nossas instalações para que o time possa treinar e sentir o calor da torcida antes das Olimpíadas, e isso já é uma honra muito grande. O convite (para chefe de delegação) me sensibiliza, mas não posso deixar de lado o Flamengo. Tenho certeza que em junho tudo estará tranquilo no clube para que eu possa ajudar as meninas do Brasil a trazer a medalha de ouro", declarou Patricia.
Se a presidente do Flamengo será novata no cargo, o mesmo não se pode dizer de Delfim Pádua Peixoto Filho. Presidente da Federação Catarinense há 26 anos, o dirigente tinha relacionamento próximo com o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e chegou a ser chefe de delegação da Seleção em outras oportunidades.
GAZETA ESPORTIVA
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