A crise pela qual a seleção francesa que disputa a Copa do Mundo na África do Sul vem atravessando recebeu um nome curioso e irônico por parte dos ingleses. Desde que os jogadores resolveram abandonar o treinamento do domingo, após discussão do capitão Evra com o preparador físico Robert Duverne, o jornal The Sun chamou o momento de "segunda revolução francesa".
O mau ambiente teve início com o vazamento da discussão entre Anelka e o técnico Domenech no intervalo da partida contra os mexicanos, na última quinta-feira, quando o jogador ofendeu o treinador e nem voltou para o segundo tempo.
Por causa disso, o atacante do Chelsea foi cortado, o que revoltou o elenco. Evra disse que o problema não era o jogador, e reclamou da presença de um traidor dentro do grupo. Ribery corroborou as palavras do capitão do time.
Para avançar às oitavas de final, a França precisa golear a anfitriã África do Sul e ainda torcer por um resultado favorável no outro duelo do grupo, entre Uruguai e México. As duas partidas serão disputadas na terça-feira, às 11h (de Brasília).
TERRA
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