domingo, 27 de fevereiro de 2011

Bahia tenta manter o embalo diante do Fluminense de Feira


O primeiro ganho é a grife. Ter um jogador estrangeiro inflama a autoestima do torcedor. Um diferencial que a primeira vista parece frescura, mero capricho, mas que, sem dúvidas, alimenta o sentimento exibicionista da galera na arquibancada.
Hipóteses explicativas para tal comportamento podem variar desde a incorporação dos valores moderno da globalização, à idolatria àquilo que vem de fora. São meras especulações.
Atento ao frisson que Tressor Moreno pode provocar nesta domingo, 26, às 16 horas, em sua estreia com a camisa do Bahia, diante do Fluminense, no Joia da Princesa, o marketing tricolor colocará o colombiano com a camisa 88, em uma clara referência ao bicampeonato brasileiro faturado pelo clube naquele ano. A expectativa é que, em pouquíssimo tempo, seja a camisa com maior saída nas lojas.
Habilidade - O segundo proveito é técnico. Mesclando qualidade e experiência, o meia Tressor, 32 anos, é um achado para o comandante Vágner Benazzi. Seu estilo de jogo favorece o ritmo que o treinador tentará emplacar na partida contra o Fluminense.
Se dizendo adaptado à Bahia, e com um português claro que evidencia a rápida aproximação, Tressor declara-se pronto para a empreitada: “Já estou  entrosado. Só espero agora pela melhor parte disso”, resume.
FLUMINENSE DE FEIRA X BAHIA
Fluminense - Beto; Edcarlos, Walter, Alexandre e Sadrak; Thiago Andrade, Tácio, Willian Kremer e Petros; Douglas Caé e Pituta. Técnico: Luiz Carlos Cruz.
Bahia - Omar; Marcos, Titi, Thiego e Dodô; Hélder, Marcone, Ananias (Boquita) e Tressor Moreno; Jones e Robert. Técnico: Vágner Benazzi.
Local: Joia da Princesa, Feira de Santana, às 16h.
Árbitro: Manoel Nunes Lopo Garrido.
Assistentes: Alessandro Rocha Matos e Jefferson Abel Ferreira Lima.
ATARDE

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