Uma das grandes polêmicas da Copa do Mundo de 2014 é a construção de estádios privados com a utilização de dinheiro público. Em São Paulo, a arena do Corinthians foi selecionada para representar o estado e, segundo o presidente do clube, Andrés Sanchez, não haverá verbas públicas nas obras.
Questionado se a isenção fiscal concedida para a construção do estádio em Itaquera, zona Leste da cidade de São Paulo, não seria utilização de dinheiro público, Andrés alegou que a cidade terá um retorno de mais de R$ 1 bilhão no período de realização do Mundial, e que o clube não receberá verba da Prefeitura.
- Ninguém da Prefeitura me deu um cheque com R$ 300 milhões, R$ 400 milhões. Nós só vamos ter isenção deste imposto quando começarmos a pagar. Isso não é dinheiro público. Para pagar os R$ 330 milhões, vou ter que arrecadar um R$ 1 bilhão. Ele (o estádio) terá de arrecadar mais do que terá de isenção. Todo mundo sabe o que rende – destacou Andrés no"Arena SporTV" desta segunda-feira..
Questionado se a isenção fiscal concedida para a construção do estádio em Itaquera, zona Leste da cidade de São Paulo, não seria utilização de dinheiro público, Andrés alegou que a cidade terá um retorno de mais de R$ 1 bilhão no período de realização do Mundial, e que o clube não receberá verba da Prefeitura.
- Ninguém da Prefeitura me deu um cheque com R$ 300 milhões, R$ 400 milhões. Nós só vamos ter isenção deste imposto quando começarmos a pagar. Isso não é dinheiro público. Para pagar os R$ 330 milhões, vou ter que arrecadar um R$ 1 bilhão. Ele (o estádio) terá de arrecadar mais do que terá de isenção. Todo mundo sabe o que rende – destacou Andrés no"Arena SporTV" desta segunda-feira..
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