Diante das denúncias de pedofilia por parte de um funcionário do Flamengo, a diretoria do clube emitiu nota oficial comunicando o afastamento do empregado e ressaltando que, se de fato houve o ato, não aconteceu nas dependências rubro-negras.
No dia 8 de fevereiro, uma associada do clube denunciou ter visto um funcionário rubro-negro “acariciando ostensivamente o órgão sexual” de um menino de cerca de 10 anos nas imediações da sede da Gávea. O caso está sendo investigado pela polícia.
Confira a íntegra da nota:
"Diante dos fatos veiculados na mídia e da instauração de uma investigação policial com vistas a apurar o suposto envolvimento de dirigente do clube em fatos relacionados à pedofilia, o Clube de Regatas do Flamengo vem tecer os seguintes esclarecimentos:
1 - A pessoa supostamente envolvida não é dirigente, tampouco diretor da entidade, mas seu funcionário;
2 - Se eventualmente sucedeu o fato relatado, o mesmo se deu fora das dependências do clube;
3 - A diretoria do Flamengo tem todo o interesse na apuração cabal dos fatos e já determinou, preventivamente, o afastamento do funcionário, entendendo, entretanto, deva ele ser destinatário de tratamento digno e consentâneo com o Princípio constitucional da presunção de inocência.
4-Está sendo nomeada comissão composta de pessoas de reputação ilibada para, em conjunto com o Vice-Presidente jurídico do Clube, recomendar a Presidente quanto aos procedimentos a serem adotados. Eis os integrantes da comissão:
Siro Darlan - Desembargador e ex Juiz de menores
Marcelo Antero – Desembargador do Trabalho
José Saba - Juiz do Trabalho
Carlos Eduardo Machado, advogado criminal
Theophilo Miguel – Juiz Federal"
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