Caso a punição a Dentinho seja mantida (o departamento jurídico do Corinthians ainda pode recorrer da decisão do TJD), o atacante encerrou a sua participação na primeira fase do Campeonato Paulista. Ele foi denunciado no artigo 254 (praticar agressão física) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e levou três jogos de suspensão - já cumpriu um, no empate com o Botafogo-SP. Restam duas rodadas para o término da etapa classificatória da competição.
terça-feira, 5 de abril de 2011
TJD suspende Dentinho e Alessandro e multa o Corinthians
Sítio do goleiro Bruno em MG está à venda por R$ 800 mil, diz advogado
Do G1 MG
Anúncio da venda do sítio do goleiro Buuno em
Esmeraldas publicado em jornal da capital mineira
na última semana (Foto: Foto reprodução)
Esmeraldas publicado em jornal da capital mineira
na última semana (Foto: Foto reprodução)
O sítio do goleiro Bruno localizado em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte está à venda, de acordo com o advogado Francisco Simim. Nesta segunda-feira (4), o defensor da ex-mulher de Bruno, Dayanne Souza, confirmou a informação aoG1 e disse que o valor pedido na propriedade é de R$ 800 mil.
Ainda segundo Simim, Bruno e Dayanne fizeram um acordo para a venda do sítio e o dinheiro será dividido entre os dois, que legalmente ainda são casados. O objetivo de Dayanne, com a sua parte, seria comprar um imóvel.
O sítio fica localizado no Condomínio Turmalina, em Esmeraldas e possui, de acordo com o advogado, cerca de 400 metros de área construída e cinco mil metros quadrados de terreno.
Simim afirmou que anunciou a propriedade em dois jornais de Belo Horizonte e muitos curiosos já o procuraram. Ele disse também que três pessoas demonstraram interesse em comprar o sítio.
Santos busca empresa para bancar salário de Muricy
Antes mesmo de oficializar o acordo com Muricy Ramalho, o Santos já trabalhava com a imagem dele.
O departamento de marketing do clube busca há cerca de duas semanas empresas interessadas em estampar a marca na camiseta e no boné do treinador. A ideia é firmar um contrato de um ano por até R$ 1,8 milhão – ou R$ 150 mil mensais. Este valor será acrescido na proposta salarial do clube, de R$ 550 mil mensais. Portanto, ele levará R$ 700 mil.
Pelo acordo, a empresa terá direito a estampar a marca no peito e costas das camisas durante os jogos. Será obrigatório usar o uniforme em entrevistas fora do clube, e também a participação de Muricy em um dos eventos corporativos neste período.
O técnico, antes avesso a entrevistas e aparições em público, mudou a postura, principalmente depois que deixou o São Paulo. Ele já teve patrocínio deste tipo quando comandou o Palmeiras, entre julho de 2009 a fevereiro de 2010. Na época, o acordo com a Unimed Seguros previa R$ 1,3 milhão por ano. Da mesma forma, ele vestiu camiseta e boné nas partidas estampando a marca da empresa.
LANCENET
Juju Salimeni e Nicole Bahls roubam a cena na vitória do Palmeiras sobre o Santos
Enquanto isso, Nicole Bahls ficou ao lado de torcida do Santos e não deixou de esconder sua admiração pelo atacante Neymar. A musa também mostrou que pouco entendia de futebol e ao ser perguntada qual seria a escalação do Peixe, respondeu apenas o nome da Jóia alvinegra.
FUTEBOL INTERIOR
Palmeiras assina contrato de direitos de transmissão com a Rede Globo
Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
Marcelo de Campos Pinto e Arnaldo Tirone: acordo
nesta segunda-feira (Foto: Site Oficial do Clube)
nesta segunda-feira (Foto: Site Oficial do Clube)
O Palmeiras se tornou, nesta segunda-feira, o 11º clube a fechar acordo com a Rede Globo sobre os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. O contrato, válido para os jogos do clube de 2012 a 2015, foi assinado pelo presidente do Alviverde, Arnaldo Tirone, após encontro com o diretor executivo da Globo Esportes, Marcelo de Campos Pinto.
- O contrato foi bom para o Palmeiras e, financeiramente, no mesmo patamar dos outros grandes clubes - afirmou Tirone, em entrevista ao site oficial do clube.
Além do Palmeiras, já assinaram contratos com a Rede Globo os seguintes clubes: Bahia, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Goiás, Grêmio, Santos, Sport, Vasco e Vitória.
Gancho! São Paulo é punido com perda de dois mandos de campo pelo TJD
Nem uniforme o Colo Colo tem mais; degola é a pá-de-cal que falta
Quando entrou em campo para o jogo decisivo deste domingo (03) contra o Fluminense de Feira, o Colo Colo era a triste imagem de um projeto coletivo que tinha aboslutamente tudo para dar certo, mas que chegou 2011 praticamente só e aos farrapos. Pode ter passado desapercebido da maioria. Mas para a equipe de jornalismo do JBO, não.
O time não tem sequer uniforme para terminar o campeonato.
Contra o Fluminense, teve que juntar "dois jogos" de camisas para fazer um time (se é que aquilo pode ser chamado de time).
Tanto que jogadores como o polêmico meia Narciso, trazia nas costas a numeração na cor branca. Enquanto outros se apresentaram com a cor amarela. De iguais, apenas o tom fubazento de um uniforme que, em 2006, deu orgulho a uma cidade e esperança ao futebol do interior, que parecia ganhar organização, trabalho sério e projeto competente.
Não bastasse isso, em um jogo decisivo - como o de hoje - soou como uma afronta ao bom senso o fato de, enquanto o time se concentrava no vestiário, o treinador Mário Sérgio ter se mantido o tempo todo no banco de reservas do juniores tentando resolver o problema que não é o maior do clube. Quem conhece futebol e percebe quando um time está à beira do caos, a presença do comandante ao lado dos comandados, dá estímulo, gera força, pode causar reação positiva. Longe, a sensação é de abandono, desinteresse, solidão.
Por isso, quando se vê, agora, o tigre entregue e abandonado - quase morto - é que vem a convicção de que o título de 2006 não foi fruto de plenajamento ou trabalho. Foi uma conjuntura - sequer sonhada, diga-se de passagem - quando foi montado no estilo "sem querer" um time vencedor. Tanto que, de lá pra cá, foram sucessivos fracassos em campo.
JORNAL BAHIA ONLINE
O time não tem sequer uniforme para terminar o campeonato.
Contra o Fluminense, teve que juntar "dois jogos" de camisas para fazer um time (se é que aquilo pode ser chamado de time).
Tanto que jogadores como o polêmico meia Narciso, trazia nas costas a numeração na cor branca. Enquanto outros se apresentaram com a cor amarela. De iguais, apenas o tom fubazento de um uniforme que, em 2006, deu orgulho a uma cidade e esperança ao futebol do interior, que parecia ganhar organização, trabalho sério e projeto competente.
Não bastasse isso, em um jogo decisivo - como o de hoje - soou como uma afronta ao bom senso o fato de, enquanto o time se concentrava no vestiário, o treinador Mário Sérgio ter se mantido o tempo todo no banco de reservas do juniores tentando resolver o problema que não é o maior do clube. Quem conhece futebol e percebe quando um time está à beira do caos, a presença do comandante ao lado dos comandados, dá estímulo, gera força, pode causar reação positiva. Longe, a sensação é de abandono, desinteresse, solidão.
Por isso, quando se vê, agora, o tigre entregue e abandonado - quase morto - é que vem a convicção de que o título de 2006 não foi fruto de plenajamento ou trabalho. Foi uma conjuntura - sequer sonhada, diga-se de passagem - quando foi montado no estilo "sem querer" um time vencedor. Tanto que, de lá pra cá, foram sucessivos fracassos em campo.
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