Uma carta escrita pelo goleiro Bruno Fernandes para o amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, foi divulgada pela revista Veja desta semana. No texto, o jogador fala ao amigo sobre um plano B. O objetivo seria fazer Macarrão assumir sozinho a culpa pela morte de Eliza Samudio e livrar o goleiro.
"Maka, eu não sei como dizer isso, mas conversei muito com os nossos advogados e eles chegaram a uma conclusão devido aos últimos acontecimentos e descobertas sobre o processo e investigações. Nós conversamos muito e eles acham que a melhor forma para resolvermos isso é usando o plano B", diz a carta.
O texto foi submetido a dois peritos que confirmaram a autenticidade da letra. Caso assumisse a culpa, Bruno pagaria todas despesas do amigo, incluindo o sustento da família e gastos com advogados.
"Naturalmente, pela masculinidade dele, um gladiador, eu entendo que o relacionamento entre eles existia. Eu levo a carta para esse lado, ele queria terminar essa relação", disse Pimenta ao jornal O Estado de S. Paulo. Eliza, segundo o advogado, foi morta sem o consentimento do goleiro.
Bruno está preso na Penitenciária Nelson Hungria
Para o advogado José Arteiro Cavalcante Lima, que representa a mãe de Eliza e atua junto ao Ministério Público de Minas Gerais, a versão sobre o “amor homossexual” é apenas um jogo de cena e ajudaria a sustentar a tese que Macarrão agiu sozinho.
"Os advogados de defesa estão se articulando na tentativa de fazer de Bruno um bom moço e do Macarrão um monstro, que agiu sozinho, em nome de um amor homossexual", afimou Arteiro ao site da Veja.
CORREIO DA BAHIA
"Maka, eu não sei como dizer isso, mas conversei muito com os nossos advogados e eles chegaram a uma conclusão devido aos últimos acontecimentos e descobertas sobre o processo e investigações. Nós conversamos muito e eles acham que a melhor forma para resolvermos isso é usando o plano B", diz a carta.
O texto foi submetido a dois peritos que confirmaram a autenticidade da letra. Caso assumisse a culpa, Bruno pagaria todas despesas do amigo, incluindo o sustento da família e gastos com advogados.
"Naturalmente, pela masculinidade dele, um gladiador, eu entendo que o relacionamento entre eles existia. Eu levo a carta para esse lado, ele queria terminar essa relação", disse Pimenta ao jornal O Estado de S. Paulo. Eliza, segundo o advogado, foi morta sem o consentimento do goleiro.
Bruno está preso na Penitenciária Nelson Hungria
Para o advogado José Arteiro Cavalcante Lima, que representa a mãe de Eliza e atua junto ao Ministério Público de Minas Gerais, a versão sobre o “amor homossexual” é apenas um jogo de cena e ajudaria a sustentar a tese que Macarrão agiu sozinho.
"Os advogados de defesa estão se articulando na tentativa de fazer de Bruno um bom moço e do Macarrão um monstro, que agiu sozinho, em nome de um amor homossexual", afimou Arteiro ao site da Veja.
CORREIO DA BAHIA