Uma criança de oito anos morreu nesta quinta-feira (2) no município de Ernestina, no Norte do Rio Grande do Sul, atingida por uma trave de gol. O acidente ocorreu pela manhã, durante uma aula de educação física da Escola Municipal Osvaldo Cruz, no bairro Esquina Penz. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso.
De acordo com o escrivão Marco Dalmolin, cerca de 15 alunos participavam da atividade realizada em um campo de futebol a cerca de 300 metros da escola, quando algum aluno se pendurou em uma trave móvel, que virou e atingiu o menino no peito. A polícia ainda não sabe se o próprio garoto se pendurou no equipamento ou foi outro estudante.
Escola ficará fechada Foto: Fabio Lehmen/RBS TV)
A criança foi levada para um posto de saúde do município. Como o caso era grave, o menino precisou ser transferido de ambulância para Passo Fundo, a cerca de 34 quilômetros de distância. Ele deu entrada às 11h38 na emergência do Hospital São Vicente de Paulo, onde dois minutos depois foi declarado morto. Segundo o hospital, o menino sofreu vários traumatismos no tórax e uma parada cardiorrespiratória.
O campo de futebol onde ocorreu o acidente é frequentemente usado para atividades da escola, afirma a polícia. O local passou por perícia e levantamento fotográfico. Segundo Dalmolin, a trave que virou era removível, usada pelos alunos para “encurtar” o campo. Além delas, há outras traves, de dimensões maiores, são fixadas na grama.
O acidente comoveu a cidade de pouco mais de 3 mil habitantes. Em sinal de luto, as aulas foram suspensas na escola de Ensino Fundamental até a sexta-feira (3). O menino estudava há dois meses na escola, desde que seus pais se mudaram de Passo Fundo para Ernestina.
Segundo a polícia, tanto a professora responsável pelos alunos como os pais da vítima não puderam ser ouvidos por estarem muito abalados. Eles devem prestar depoimento na sexta.
G1
Amigos, fotografamos hoje(03), uma distribuição de carnes na Central de Abastecimento do Malhado, na cidade de Ilhéus. Infelizmente, quem passa olha, critica, reclama, "xinga" , mais, as autoridades "competentes", não enxergam ou não querem enxergar essa calamidade.
