Uma gremista recebeu, neste sábado (13), o título de Musa do Brasileirão 2010, no programa Caldeirão do Huck (Globo).
Nineta Peixoto Fortini, de 27 anos e representante do Grêmio, conquistou mais de 40% dos votos e garantiu a faixa.
A gaúcha, que mora no Rio de Janeiro, recebeu a faixa de Wanessa Mattos, vencedora da edição anterior e representando o Sport, além de um cheque no valor de R$ 25 mil. Ela até fez discurso.
- Eu não quero parecer pretensiosa, mas eu merecia esse título simplesmente por que eu queria muito ganhar. Eu amo o Sul do Brasil, tenho muito orgulho do meu Estado. Muito obrigada a todos, estou muito feliz.
Também eram finalistas a baiana Géssica, representante do Vitória, e a carioca Ketlyn, defendendo a bandeira do Fluminense.
O concurso Musa do Brasileirão está em sua quinta edição.
Nineta, uma gaúcha de 27 anos, foi a vencedora do Musa do Brasileirão - Foto: Divulgação/Globo
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Parte da Seleção chega a Doha para amistoso contra Argentina
Parte dos jogadores da Seleção, o treinador Mano Menezes e os demais membros da comissão técnica já estão em Doha, onde desembarcaram neste domingo (noite no Brasil, madrugada no Catar) para o amistoso contra a Argentina, marcado para a próxima quarta-feira, às 15h (de Brasília).
A viagem desde o Aeroporto de Guarulhos até Doha durou um pouco mais de 14h. Logo após o desembarque, a delegação partiu para o hotel. Do grupo de jogadores que já está concentrado, a maioria atua no Brasil: Victor, Jefferson, Neto, Rever, Jucilei, Elias, Douglas e Neymar.
O lateral André Santos, o atacante André e o volante Lucas se apresentaram diretamente no hotel, como farão os demais “europeus” da seleção nesta segunda-feira, quando Mano comandará o primeiro treinamento, no estádio do Al Gharafa, clube dos brasileiros Juninho Pernambucano, Araújo e do técnico Caio Jr.
O confronto contra a Argentina será no Khalifa International Stadium, que deve receber bom público para ver as duas seleções rivais em ação, no que será o primeiro grande teste da era Mano Menezes.
EBAND
Morumbi deverá ser palco da despedida do Bahia na Série B contra o Bragantino
RESULTADOS DA 15ª RODADA DA 4ª FASE DO CAMPEONATO INTERMUNICIPAL 2010
Data | Hora | Nº de jogos | Jogo | Local | ||
15:00 | 293 | Serrinha | 2 x 2 | Coarací | Serrinha | |
11/11 | 15:00 | 294 | Arací | 3 x 3 | Porto Seguro | Arací |
11/11 | 15:00 | 295 | Itiruçu | 0 x 3 | Conc. do Coité | Lajedo do Tabocal |
11/11 | 15:00 | 296 | Santaluz | 5 x 0 | Itororó | Santaluz |
Guarani e Vitória ficam no empate e se complicam na briga contra degola
GÉSSICA PERDEU A DISPUTA DE MUSA DO BRASILEIRÃO. |
O Guarani já conseguiu fazer um gol, mas ainda falta a vitória para respirar na luta contra o rebaixamento.
Neste domingo, o Bugre completou seu décimo jogo sem vencer ao empatar por 1 a 1 com o Vitória, no Brinco de Ouro, e se complicou ainda mais depois da 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time não fazia um gol havia sete jogos e só conseguiu graças a um momento iluminado de Geovane, que marcou um gol olímpico. O time baiano, que também está na parte de baixo da tabela, saiu até satisfeito com a igualdade.
Qualquer ponto é fundamental em um momento desses.
As duas equipes ainda estão muito próximas na classificação. O Bugre caiu para a 18ª posição, com 37 pontos, depois da vitória do Avaí sobre o Internacional. Já o Leão é o primeiro fora da zona de rebaixamento, com 39.
A três rodadas do fim, ambos correm sério risco de degola.
GLOBO
F1 - Herdeiro de Schumacher, Vettel chega ao título com números que superam mestre
A relação entre Sebastian Vettel e Michael Schumacher é algo sem parâmetros na Fórmula 1 atual. Os dois alemães se conhecem há quase duas décadas, desde que o heptacampeão brigava para se afirmar no Mundial e o novo dono do título dava os primeiros passos no kart.
Por isso, o abraço afetuoso de Schumacher e Vettel, no fim do GP de Abu Dhabi, neste domingo, foi mais do que um cumprimento entre dois compatriotas que dividem a mesma paixão pela velocidade. Foi o encontro entre pupilo e mentor. Entre mestre e discípulo.
Por isso, o abraço afetuoso de Schumacher e Vettel, no fim do GP de Abu Dhabi, neste domingo, foi mais do que um cumprimento entre dois compatriotas que dividem a mesma paixão pela velocidade. Foi o encontro entre pupilo e mentor. Entre mestre e discípulo.
Os dois foram unidos pelas mãos de Gerhard Noack, um caça-talentos que trabalha até hoje no interior da Alemanha à busca de pilotos de futuro. Foi ele quem descobriu Michael Schumacher e Sebastian Vettel. E, quando Schumacher já estava na Fórmula 1 e ia visitar o velho amigo, aproveitava para assistir as provas de Vettel. Aconselhava, dava dicas ao jovem talento.
Schumacher, nos tempos de Ferrari, com o jovem Vettel
Crédito da imagem: Arquivo Gerhard Noack
Crédito da imagem: Arquivo Gerhard Noack
Não é possível medir, em termos objetivos, qual foi a ajuda de Schumacher na carreira de Vettel. De fato, nem é possível afirmar que o heptacampeão teve papel fundamental – Vettel foi, desde a adolescência, adotado pela Red Bull, o que explica a preferência da equipe por ele durante a temporada deste ano.
O que se pode dizer, com base nos números, é que o novo campeão chega ao título com estatísticas melhores do que as de seu maior ídolo. O Vettel que conquistou a Fórmula 1 neste domingo é maior, pelo menos nas listas de recordes, do que o Schumacher que consagrou-se na Austrália, em 1994.
Vettel foi campeão em seu 51º GP disputado na Fórmula 1; até o primeiro título, Schumacher disputou 52 provas – que poderiam ser 54, não fosse uma suspensão por duas provas, em 1994, ano do primeiro título.
No número de vitórias até a primeira conquista, os dois empatam, com dez para cada um. Nas poles, contudo, Vettel deixa seu ídolo muito para trás: 15 a seis. O número baixo de Schumacher se justifica – ele enfrentou Ayrton Senna, o melhor piloto que a Fórmula 1 já viu em treinos classificatórios. Curiosamente, o alemão só conseguiu largar em primeiro depois da morte do tricampeão.
O que se pode dizer, com base nos números, é que o novo campeão chega ao título com estatísticas melhores do que as de seu maior ídolo. O Vettel que conquistou a Fórmula 1 neste domingo é maior, pelo menos nas listas de recordes, do que o Schumacher que consagrou-se na Austrália, em 1994.
Vettel foi campeão em seu 51º GP disputado na Fórmula 1; até o primeiro título, Schumacher disputou 52 provas – que poderiam ser 54, não fosse uma suspensão por duas provas, em 1994, ano do primeiro título.
No número de vitórias até a primeira conquista, os dois empatam, com dez para cada um. Nas poles, contudo, Vettel deixa seu ídolo muito para trás: 15 a seis. O número baixo de Schumacher se justifica – ele enfrentou Ayrton Senna, o melhor piloto que a Fórmula 1 já viu em treinos classificatórios. Curiosamente, o alemão só conseguiu largar em primeiro depois da morte do tricampeão.
Schumacher e Vettel em Abu Dhabi: mais que um abraço de compatriotas
Crédito da imagem: Reuters
Crédito da imagem: Reuters
Um outro dado utilizado para medir o impacto da chegada de um piloto à Fórmula 1 é o tempo de espera até que ele conquiste seus primeiros feitos. E nesse aspecto, Vettel supera Schumacher por uma margem pequena.
O novo campeão pontuou em sua estreia na categoria – Schumacher, na segunda prova que disputou. A primeira pole de Vettel aconteceu em seu 21º GP; a de Schumacher, só na 42ª corrida. O heptacampeão, contudo, leva vantagem no tempo de espera pela primeira vitória: foram 18 GPs, contra 21 do pupilo.
Nos recordes de precocidade, o piloto da Red Bull supera seu compatriota – e todos os outros pilotos da história da Fórmula 1 – com facilidade. O primeiro título chegou aos 23 anos e 4 meses; o de Schumacher, só aos 25 anos e 10 meses.
Se a comparação se estender à conquista dos primeiros pontos, do primeiro pódio, da primeira pole e vitória, Vettel também dá de goleada. Ele é o recordista em todas essas estatísticas nos 60 anos de história da categoria. Schumacher ocupa a nona colocação no ranking dos mais jovens vencedores e é o quinto entre os campeões.
O novo campeão pontuou em sua estreia na categoria – Schumacher, na segunda prova que disputou. A primeira pole de Vettel aconteceu em seu 21º GP; a de Schumacher, só na 42ª corrida. O heptacampeão, contudo, leva vantagem no tempo de espera pela primeira vitória: foram 18 GPs, contra 21 do pupilo.
Nos recordes de precocidade, o piloto da Red Bull supera seu compatriota – e todos os outros pilotos da história da Fórmula 1 – com facilidade. O primeiro título chegou aos 23 anos e 4 meses; o de Schumacher, só aos 25 anos e 10 meses.
Se a comparação se estender à conquista dos primeiros pontos, do primeiro pódio, da primeira pole e vitória, Vettel também dá de goleada. Ele é o recordista em todas essas estatísticas nos 60 anos de história da categoria. Schumacher ocupa a nona colocação no ranking dos mais jovens vencedores e é o quinto entre os campeões.
ESPN
Muricy elogia desempenho do Goiás e não acredita em 'mala branca'
O empate diante do Goiás neste domingo, no Engenhão, certamente não estava nos planos do Fluminense nesta reta final do Brasileirão. O resultado deixou o Corinthians isolado na liderança da competição, com apenas três rodadas a disputar.
Surpreendido no primeiro tempo, o tricolor carioca sofreu com a retranca do adversário nos 45 minutos finais de partida. A entrega dos jogadores do Goiás fez com que o técnico Muricy Ramalho fosse questionado sobre a possibilidade de uma 'mala branca' ter dado incentivo extra ao time de Arthur Neto.
Eu prefiro acreditar no atleta, no técnico que trabalhou bem. Eles se posicionaram muito bem. O dia em que eu achar que no futebol pode haver algum tipo de armação, alguma coisa assim, eu prefiro sair do esporte", afirmou Muricy.
O goleiro do Fluminense, Ricardo Berna, preferiu não entrar em polêmica sobre o pênalti que deu a vitória ao Corinthians sobre o Cruzeiro no Pacaembu: "Precisamos ser racionais neste momento. Eu acredito que o Ronaldo também estava se deslocando para trás, mas o árbitro tem poucos segundos para tomar uma decisão", afirmou.
Surpreendido no primeiro tempo, o tricolor carioca sofreu com a retranca do adversário nos 45 minutos finais de partida. A entrega dos jogadores do Goiás fez com que o técnico Muricy Ramalho fosse questionado sobre a possibilidade de uma 'mala branca' ter dado incentivo extra ao time de Arthur Neto.
Eu prefiro acreditar no atleta, no técnico que trabalhou bem. Eles se posicionaram muito bem. O dia em que eu achar que no futebol pode haver algum tipo de armação, alguma coisa assim, eu prefiro sair do esporte", afirmou Muricy.
O goleiro do Fluminense, Ricardo Berna, preferiu não entrar em polêmica sobre o pênalti que deu a vitória ao Corinthians sobre o Cruzeiro no Pacaembu: "Precisamos ser racionais neste momento. Eu acredito que o Ronaldo também estava se deslocando para trás, mas o árbitro tem poucos segundos para tomar uma decisão", afirmou.
"O dia que houver armação, eu deixo o futebol", disparou Muricy; assista
ESPN
Em jogo de golaços, Vasco e São Paulo empatam no Rio
O jogo pouco valia para o São Paulo e quase nada para o Vasco. Mas quem gastou 90 minutos do domingo para acompanhar o duelo entre os times pela 35ª rodada do Brasileirão foi premiado com um bom duelo, de muitas boas chances e dois golaços, um para cada lado, no empate por 1 a 1 em São Januário.
O resultado reduz ainda mais as chances do Tricolor paulista conseguir uma vaga no G-4 e deixa o Vasco três jogos mais próximo das férias e do planejamento para 2011.
O São Paulo segue em nono lugar e chega aos 51 pontos, cinco a menos que o Atlético-PR, o quarto colocado. O Vasco também não anda na tabela e permanece na 11º posição, com 46 pontos, quase garantido matematicamente na zona de classificação da Copa Sul-Americana.
Os belos gols que deram graça ao confronto foram marcados no segundo tempo. Aos 15 minutos, Eder Luis recebeu bola de Felipe e, de fora da área, acertou uma bomba cheia de efeito, no ângulo de Rogerio Ceni: 1 a 0. Aos 25 minutos, Lucas Gaúcho recebeu passe cruzado dentro da área, após bela jogada de Jean, e tocou de letra para empatar.
EBAND
O resultado reduz ainda mais as chances do Tricolor paulista conseguir uma vaga no G-4 e deixa o Vasco três jogos mais próximo das férias e do planejamento para 2011.
O São Paulo segue em nono lugar e chega aos 51 pontos, cinco a menos que o Atlético-PR, o quarto colocado. O Vasco também não anda na tabela e permanece na 11º posição, com 46 pontos, quase garantido matematicamente na zona de classificação da Copa Sul-Americana.
Os belos gols que deram graça ao confronto foram marcados no segundo tempo. Aos 15 minutos, Eder Luis recebeu bola de Felipe e, de fora da área, acertou uma bomba cheia de efeito, no ângulo de Rogerio Ceni: 1 a 0. Aos 25 minutos, Lucas Gaúcho recebeu passe cruzado dentro da área, após bela jogada de Jean, e tocou de letra para empatar.
EBAND
Fluminense empata com o Goiás e deixa Corinthians na liderança
O Corinthians dormiu líder de ontem para hoje e assim vai continuar. Pelo menos até a próxima rodada. O time paulista contou com a ajuda do Goiás, que arrancou um empate por 1 a 1 com o Fluminense, no Engenhão, neste domingo, e deixou o Timão sozinho na ponta do Brasileirão, com 63 pontos. O Flu, com 62, cai para o segundo lugar, faltando três jogos para o fim do campeonato.
O Goiás, praticamente rebaixado, tem 32 pontos, na vice-lanterna. Mas sai do Engenhão com algum ânimo para ter um final de Brasileirão mais digno, de acordo com as palavras dos jogadores do Esmeraldino após o empate.
Rafael Moura abriu o placar para o Goiás aos 19 minutos do primeiro tempo, de cabeça, e deu início ao sofrimento tricolor. Depois da intensa pressão no segundo tempo, o Fluminense conseguiu o empate de pênalti, sofrido por Rodriguinho e convertido por Conca, aos 38 minutos.
A torcida tricolor, enfim, compareceu em peso no Engenhão para apoiar o Fluminense e encheu o estádio com 35 mil pessoas. Mas a força das arquibancadas não foi suficiente para fazer o time virar o jogo e continuar na liderança. Após o apito final, os gritos de incentivo foram trocados pelas vaias de parte da torcida.
Na próxima rodada, o Flu visita o São Paulo no na Arena Barueri, no domingo, dia 21. Na mesma data, o Goiás segue na luta para não cair contra o Santos, na Vila Belmiro.
EBAND
O Goiás, praticamente rebaixado, tem 32 pontos, na vice-lanterna. Mas sai do Engenhão com algum ânimo para ter um final de Brasileirão mais digno, de acordo com as palavras dos jogadores do Esmeraldino após o empate.
Rafael Moura abriu o placar para o Goiás aos 19 minutos do primeiro tempo, de cabeça, e deu início ao sofrimento tricolor. Depois da intensa pressão no segundo tempo, o Fluminense conseguiu o empate de pênalti, sofrido por Rodriguinho e convertido por Conca, aos 38 minutos.
A torcida tricolor, enfim, compareceu em peso no Engenhão para apoiar o Fluminense e encheu o estádio com 35 mil pessoas. Mas a força das arquibancadas não foi suficiente para fazer o time virar o jogo e continuar na liderança. Após o apito final, os gritos de incentivo foram trocados pelas vaias de parte da torcida.
Na próxima rodada, o Flu visita o São Paulo no na Arena Barueri, no domingo, dia 21. Na mesma data, o Goiás segue na luta para não cair contra o Santos, na Vila Belmiro.
EBAND
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