Katy Perry aproveitou o último domingo (12) para curtir o dia no parque aquático Raging Waters, em San Dimas. Acontece que a cantora tentou surfar em um dos brinquedos, mas acabou caindo e deixando o bumbum à mostra, já que seu biquíni caiu.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
RJ: redução na pena de Bruno será julgada
A Câmara Criminal decidirá se o goleiro terá a pena reduzida de quatro anos para dois anos de prisão pela morte da modelo Eliza Samudio
Goleiro Bruno cumpre pena na penitenciária de Contagem, em Minas GeraisSamuel Aguiar/O Tempo/Folhapress/ Arquivo
A Sétima Câmara Criminal do Rio de Janeiro julga, nesta terça-feira, se o goleiro Bruno terá a pena reduzida de quatro para dois anos de prisão, pelas acusações de cárcere privado e lesão corporal.
A modelo Eliza Samudio registrou queixa contra ao ex-jogador do Flamengo em 2009, acusando o então amante de tê-la sequestrado e agredido. Bruno ainda é um dos principais suspeitos do desaparecimento da atriz, em 2010.
Atualmente ele cumpre pena na penitenciária de Contagem, em Minas Gerais, e aguarda pedido de habeas corpus que será julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Atualmente ele cumpre pena na penitenciária de Contagem, em Minas Gerais, e aguarda pedido de habeas corpus que será julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Da Redação noticias@band.com.br
Ipiaú arranca empate fora de casa
As seleções de Itapetinga e Ipiaú empataram por 0 a 0 neste Domingo no Estádio Primaverão em Itapetinga em partida válida pela 3ª rodada da 1ª fase do Campeonato Intermunicipal.
O jogo marcado pelo respeito por partes das duas equipes e teve emoções somente no final do jogo quando a seleção de Itapetinga pressionou e obrigou o goleiro Lupita a operar quatro verdadeiros milagres impedindo que Ipiaú saísse derrota da partida.
Sem gostar do desempenho da equipe que representa sua cidade, os torcedores itapetinguenses vaiassem os jogadores na saída de campo.
Com a vitória de Itototó sobre Jitaúna por 2 a 0 e o empate de 3 a 3 entre as seleções de Iguaí e Jequié, a seleção de Ipiaú lidera o grupo 05 com 07 pontos seguida de Itororó com 06. Itapetinga fica agora na terceira posição com 05 pontos. Jitaúna aparece na 4ª colocação com 04 pontos, Jequié e Iguaí com 01 ponto conquistado.
A próxima partida a seleção de Ipiaú joga em casa contra a seleção de Jequié no Domingo.
FICHA TÉCNICA
SELEÇÃO DE ITAPETINGA 0 X 0 SELEÇÃO DE IPIAÚ
Local: Estádio Antônio Carlos Magalhães (Primaverão) Data: 12 de Agosto de 2012
Árbitro: Ricardo Tavares Pereira (Ibicaraí). Assistentes: Ademilton Menezes Santana (Itabuna) e Antônio Jorge Simões Silva (Brumado) 4º Arbitro: Leonardo Oliveira Carvalho De: Itapetinga
Cartões Amarelos: Tupãzinho (Itapetinga) e Véi (Ipiaú) Cartões: Vermelhos: Não Houve
Gols: Não Houve
SELEÇÃO DE ITAPETINGA: Bruno, Netinho, Virlei, Celsão e Zico; Inha, Danilo, Malone (Samir) e Tupãzinho; Zé Galinha e Romerito (Buguelo). Técnico: Expedito Ventura
SELEÇÃO DE IPIAÚ: Lupita, Galdino, Ró, Rogério, Véi (A); Bicudo, Rincón, Cainã, Paulo Roberto (Juninho); Mário (Babão ) e Kena (Ximbica). Técnico: Netão
PAINEL ESPORTIVO
Adeus, Londres! Agora é com o Rio
Agora é com o Rio de Janeiro. O encerramento dos Jogos de Londres marcou oficialmente a transferência do evento para a Cidade Maravilhosa. E essa transição foi marcada pela troca de estilos. O cinza londrino e a música pop britânica foram substituídos pelo sol carioca e o "samba do crioulo doido", como os organizadores do show brasileiro definiram a apresentação verde-amarela dentro da festa de encerramento. A entrega da bandeira olímpica ao prefeito da capital fluminense, mais do que um ato protocolar, representou que as Olimpíadas pertencem a partir de agora ao Brasil, com todas suas alegrias e responsabilidades que a realização de um acontecimento desse porte traz.
O cenário no centro do Estádio Olímpico (Foto: Agência Getty Images)
Menos teatro e mais música na festa final
Mais musical e menos teatral, assim foi a cerimônia de encerramento dos Jogos de Londres.Se na festa de abertura o texto de William Shakespeare foi o fio condutor do evento, a despedida teve como seu ponto de partida o discurso de Wiston Churchill, primeiro-ministro que liderou a Inglaterra durante a 2ª Guerra Mundial. O cinza típico dos céus da capital inglesa, representado através de páginas de jornais que cobriam veículos, cenários e atores espalhados no centro do Estádio Olímpico, deu lugar a uma explosão de cores, tendo como trilha sonora sucessos do pop britânico. Do grupo juvenil One Direction, passando por bandas como Kinks, Madness, Petshop Boys, Kaiser Chiefs até a referência máxima Beatles, a música foi o grande destaque do evento.
E as músicas do quarteto de Liverpool pontuaram os momentos mais marcantes da festa, que se prendeu ao lado contemporâneo da cultura britânica pós-década de 1960. E foi ao som de um clássico dos Beatles, "Here comes the sun", que os principais atores dos Jogos de Londres entraram no estádio. Vários atletas que conquistaram medalhas nesta edição das Olimpíadas surgiram no meio da plateia e se encaminharam para o gramado, onde delegações dos países participantes se encontravam.
Freddie Mercury num telão do palco
(Foto:Agência EFE)
(Foto:Agência EFE)
Príncipe na tribuna e a "rainha" no sistema de som
Entre o público presente, coube ao príncipe Harry representar a Família Real. Sem interagir com o evento como "fez" na cerimônia de abertura sua avô, a rainha Elizabeth II, o terceiro na linha de sucessão ao trono acompanhou de forma protocolar a festa ao lado da cunhada Kate Middleton (esposa do príncipe William) e do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), o belga Jacques Rogge.
Se Sua Majestade não estava no Estádio Olímpico desta vez, outra "rainha" se fez presente num dos momentos mais bonitos da festa. Quando tocou "Bohemian Rhapsody", do grupo de rock Queen, milhares de leds espalhados nas arquibancadas foram acesos formando um grande mosaico colorido que se movimentava ao ritmo da música. Ao contrário do que se esperava, não houve a projeção holográfica do falecido líder e vocalista da banda, Freddie Mercury, no centro do gramado, mas em telões.
O humor não foi convidado
Ao contrário da festa de abertura, faltou humor no último dia. O diretor do evento, Danny Boyle, cineasta responsável por filmes como "Trainspotting" e "Quem quer ser um milionário?", deixou de lado as piadas e investiu pesado nos números musicais. Se no primeiro dia houve vários momentos cômicos, como o personagem Mr. Bean, interpretado pelo ator Rowan Atkinson, tocando teclado durante a música "Carruagens de fogo", a referência ao humor inglês ficou apenas por conta dos números musicais apresentados pelos comediantes Russell Brand (ex-marido da cantora Katy Perry) e Eric Idle, do grupo de humor Monty Python, que surgiu no estádio após ser "lançado" de um canhão . O primeiro cantou o tema do filme "A fantástica fábrica de chocolate" e o segundo, "Always look on the bright side of life" ("Olhe sempre para o lado bom da vida"), do filme "A vida de Brian".
A parte musical ainda contou com apresentação de cantores como George Michael, Annie Lennox (ex-Eurythmics), Emeli Sandé, Jessie J., Tinie Tempah e Liam Gallagher (ex-Oasis), do DJ Faboy Slim e grupos como, Take That, Muse e Spice Girls, que se reuniram especialmente apenas para esse evento.
Renato Sorriso, Alessandra Ambrosio e
o cantor Seu Jorge (Foto: Agência AFP)
o cantor Seu Jorge (Foto: Agência AFP)
Saem o pop e o rock, e entra o samba
Logo após apresentação dos músicos remanescentes do Queen (que tocaram "We will rock you"), veio o momento mais esperado para os brasileiros: a transferência da bandeira olímpica. O prefeito de Londres, Boris Johnson, subiu ao palco central com a bandeira e a passou para o presidente do COI. Em seguida, Jacques Rogge a entregou para o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. A partir dali, os Jogos passaram, literalmente, para as mãos do povo do Brasil.
A entrega da bandeira foi a deixa para a festa brasileira no Estádio Olímpico. Durante oito minutos, a cultura do país foi representada através de seus clichês: o samba no pé, representado pelo gari passista Renato Sorriso, o sincretismo religioso, na figura da cantora Marisa Monte vestida de Iemanjá, a mistura de culturas, explicitada numa dança indígena e na música "Maracatu atômico", cantada pelo rapper carioca BNegão. Depois da entrada do "malandro" Seu Jorge (que cantou "Nem vem que não tem", uma das principais músicas do estilo que ficou conhecido como "pilantragem"), o palco se transformou numa réplica do calçadão de Copacabana, onde, ao som de "Aquele Abraço", capoeiristas e passistas e a modelo Alessandra Ambrósio evoluíram abrindo alas para um dos maiores ícones do país: Pelé. Samba, ginga e futebol, esse foi o cartão de apresentação da cidade-sede das próximas Olimpíadas.
GLOBO ESPORTE
Paula Pequeno revela superstição na Olimpíada: mesma calcinha desde as quartas de final
A caminhada da seleção brasileira de vôlei nos Jogos Olímpicos de Londres foi dura até chegar ao bicampeonato, após a vitória contra os Estados Unidos. Qualquer ajudinha, então, era válida. E as superstições foram inúmeras.
Paula Pequeno, MVP da Olimpíada de Pequim, em 2008, revelou a mais curiosa delas: desde a partida contra a Rússia, nas quartas de final, a ponteira usou o mesmo shorts, a mesma blusa, o mesmo top e a mesma calcinha, segundo ela própria revelou durante entrevista no programa Conexão Sportv, apresentado por Galvão Bueno em um estúdio montado na capital britânica.
Também pudera: contra as russas, a seleção brasileira fez um duelo histórico e conseguiu vencer por 3 sets a 2. Antes daquele duelo, as comandadas de José Roberto Guimarães haviam passado por momentos ruins na competição, tendo inclusive a classificação ameaçada.
Outra das superstições reveladas foi da levantadora Dani Lins. O tênis usado na derrota surpreendente para a Coreia do Sul foi jogado na parede e nunca mais será usado. “Peguei ele e coloquei para tomar um arzinho na janela. Já era”, brincou a levantadora.
UOL
Hospital ou Estádio Roberto Santos?
Além da derrota de ontem à noite contra o Cruzeiro, resultado honroso e que manteve o Bahia na décima sétima colocação, com leve vocação para a lanterna geral, com os avanços do Figueirense e Atlético-GO, o time terá os desfalques dos zagueiros Danny Morais e Titi, e do volante Fahel, todos punidos com aplicação do terceiro cartão amarelo, portanto, não enfrentam o Ponte Preta, na próxima quarta-feira, no Estádio Moises Lucarelli, em Campinas, em compensação, deverá contar com o retorno do atacante Souza, após cumprir gancho de quatro jogos imposto pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva, que veio contribuir, decisivamente, para a atual situação do Bahia.
Mas com desfalques e retornos, ou não, o problema é sério de qualquer maneira. São dezasseis jogos, apenas duas vitórias, sete empates, sete derrotas e um saldo negativo de 10 gols, resultando em um aproveitando simplesmente ordinário de apenas 27% e 100% de decepção da torcida tricolor do primeiro ao quinto. Além disso, e o mais GRAVE e preocupante: o Bahia acumula seis jogos consecutivos sem ganhar no Estádio Roberto Santos, pelo Brasileiro.
Se somar a Copa Sul-Americana, esse número sobe para sete e para afinar de vez o espírito do torcedor tricolor, o time não fez gols nas últimas quatro partidas, neste mesmo estádio. Os últimos gols marcados pelo Bahia em Salvador, foram assinalados por Souza e Mancini, no empate de 2 x 2 contra o Coritiba, na décima primeira rodada.
Além de Ponte Preta na quarta-feira, o Bahia terá pela frente, e novamente fora de casa, o Náutico, no Estádio dos Aflitos no próximo sábado, às 18h30 e, claro, contando com a presença firme e sempre confiante do Mauricio Guimarães, torcendo como um desesperado para a recuperação do Bahia, justamente no reduto onde se encontra refugiado, e passa a régua no primeiro turno, enfrentando o Atlético-GO no Estádio Metropolitano de Pituaçu, local onde os rubro-negros já dizem, até com certa propriedade, ser “Hospital Roberto Santos” afinal, quem o visita, retorna para casa com alguns pontos, e é verdade!
Mas com desfalques e retornos, ou não, o problema é sério de qualquer maneira. São dezasseis jogos, apenas duas vitórias, sete empates, sete derrotas e um saldo negativo de 10 gols, resultando em um aproveitando simplesmente ordinário de apenas 27% e 100% de decepção da torcida tricolor do primeiro ao quinto. Além disso, e o mais GRAVE e preocupante: o Bahia acumula seis jogos consecutivos sem ganhar no Estádio Roberto Santos, pelo Brasileiro.
Se somar a Copa Sul-Americana, esse número sobe para sete e para afinar de vez o espírito do torcedor tricolor, o time não fez gols nas últimas quatro partidas, neste mesmo estádio. Os últimos gols marcados pelo Bahia em Salvador, foram assinalados por Souza e Mancini, no empate de 2 x 2 contra o Coritiba, na décima primeira rodada.
Além de Ponte Preta na quarta-feira, o Bahia terá pela frente, e novamente fora de casa, o Náutico, no Estádio dos Aflitos no próximo sábado, às 18h30 e, claro, contando com a presença firme e sempre confiante do Mauricio Guimarães, torcendo como um desesperado para a recuperação do Bahia, justamente no reduto onde se encontra refugiado, e passa a régua no primeiro turno, enfrentando o Atlético-GO no Estádio Metropolitano de Pituaçu, local onde os rubro-negros já dizem, até com certa propriedade, ser “Hospital Roberto Santos” afinal, quem o visita, retorna para casa com alguns pontos, e é verdade!
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Muricy ignora possibilidade de assumir a seleção
A derrota na final dos Jogos Olímpicos para o México , neste sábado, aumentou a pressão e os rumores de uma possível saída do técnico Mano Menezes da seleção brasileira . Apontado como um dos possíveis substitutos para o comando do time brasileiro, o treinador do Santos , Muricy Ramalho, preferiu ignorar as especulações e pedir respeito com a equipe medalhista de prata em Londres.
"Sobre isso (assumir a seleção brasileira) eu não vou nem comentar. Vocês (jornalistas) vão me desculpar. O Brasil tem um plano de trabalho, traçado lá atrás, que todos nós apoiamos. Não podemos ter memória curta, por causa de uma derrota. Devemos respeitar esse momento que a seleção está atravessando e lembrar que o nosso grande objetivo é a Copa do Mundo", disse Muricy, após oempate do Santos com o Atlético-GO , neste sábado, no Pacaembu.
Para o técnico santista, o trabalho de Mano deve ter continuidade. Muricy Ramalho acredita que, com pequenos ajustes, os brasileiros estarão fortes para a disputa da Copa de 2014, que será realizada em território nacional.
"É complicada (uma troca). O Mano conhece esse grupo. Não vejo praticamente ninguém discordar das convocações, o que é algo muito difícil no nosso país. Ele está convocando bem. Precisamos ter calma e não podemos esquecer que essa derrota foi sem o time titular, porque era um torneio sub-23. Alguns que estiveram nas Olimpíadas são titulares, só que agora ele vai poder convocar outros jogadores e preparar bem a seleção para a Copa das Confederações (em 2013) e a Copa do Mundo", ponderou.
Muricy ainda fez questão de ressaltar que seu pensamento está voltado somente para o trabalho na Vila Belmiro e que, atualmente, uma transferência para a seleção não faz parte dos seus planos. "Minha cabeça está no Santos. O meu projeto é no Santos", resumiu.
No entanto, vale lembrar que, no novo contrato do técnico com o Santos - assinado recentemente e com validade até o final de 2013 -, existe uma cláusula que prevê a liberação de Muricy sem o pagamento da multa rescisória caso ele seja convidado pela CBF para assumir o comando da seleção. Sem a complicação financeira, o treinador não teria empecilhos - como aconteceu após a Copa do Mundo de 2010, quando não foi liberado pelo Fluminense naquela época - para aceitar o cargo na seleção brasileira.
IG
Poucas finais e decepção em modalidades nobres preocupam COB para 2016
O COB (Comitê Olímpico Brasileiro) realizou neste domingo cedo (horário de Londres) o balanço da participação brasileira nos Jogos de Londres 2012 . E embora tenha assegurado uma medalha a mais do que a meta que tenha divulgado antes da competição (17, contra 15 previstas anteriormente), a entidade admitiu ter detectado problemas na campanha olímpica britânica, especialmente em duas modalidades consideradas nobres: atletismo, que terminou sem nenhuma medalha, e a natação, com apenas duas conquistadas.
“Nosso foco para 2016 será saltar para o top 10 do quadro geral de medalhas, mas para isso precisaremos acertar algumas coisas que aqui não saíram conforme planejávamos, como foi o caso do atletismo e da natação. Saímos com sensação de dever cumprido, mas no esporte, o detalhe em uma determinada modalidade faz muita diferença”, explicou o superintendente do COB, Marcos Vinícius Freire.
A questão do fiasco do atletismo, que deixou os Jogos Olímpicos sem nenhuma medalha pela primeira vez desde 1992, e da natação, que chegou a Londres cercada de muita expectativa, mas que voltou para casa com uma medalha de prata de Thiago Pereira, nos 400 m medley, e uma de bronze de Cesar Cielo, nos 50 m livre, será tratada com carinho pelo COB nos próximos dias.
“O atletismo, por exemplo, está passando por um processo de troca de comando [Roberto Gesta de Mello sairá e em seu lugar assumirá José Antonio Fernandes, o Toninho, presidente da Federação Paulista], e já começamos a conversar com ele para traçar metas visando 2016. A mesma coisa com a natação. Estas são duas modalidades que mais dão medalhas em Olimpíadas, por isso temos que ter sempre atenção com elas. Com certeza a meta para 2016 será bem mais ousada e não somente estas duas medalhas de 2012”, afirmou o dirigente.
Outras modalidades que também estão na mira do COB são hipismo e taekwondo, que também não conquistaram medalhas; o basquete feminino e o futebol feminino, que não alcançaram a semifinal; o handebol masculino, que nem se classificou para as Olimpíadas; a vela, que teve somente uma medalha e três participações na medal race (regata final que decide as medalhas de cada classe); e a ginástica feminina, que não chegou a nenhuma final.
Sobre a participação da ginástica, sobrou até uma bronca pública do presidente do COB, Carlos Nuzman. “Este desempenho da ginástica tem muito a ver com uma briga política dentro da própria entidade, que acabou prejudicando os próprios atletas. Este talvez seja o maior problema que temos pela frente. Vamos ver no que podemos ajudar”, afirmou.
O número de finais com a participação de atletas brasileiros também causou preocupação no COB. Em Pequim, há quatro anos, foram 41, contra 35 em Londres. Para conseguir a ousada meta de ficar entre os dez primeiros do quadro geral de medalhas, é preciso bem mais do que isso, segundo a entidade. “Os países do top 10 costumam medalhar em ao menos 14 modalidades. Agora, chegando ao Brasil, vamos analisar esporte por esporte, ver onde fomos bem e onde precisamos melhorar para 2016”, avaliou.
IG
INTERMUNICIPAL - Confira todos os resultados da 3ª rodada:
Santa Bárbara 0 x 3 Jacobina
Iguaí 3 x 3 Jequié
Itororó 2 x 0 Jitaúna
Luís Eduardo Magalhães 3 x 0 Condeúba
Macaúbas 1 x 2 Belo Campo
Brumado 1 x 2 Itambé
Buerarema 3 x 1 Ilhéus
Una 2 x 1 Canavieiras
Itabuna 1 x 0 Ibicaraí
Eunápolis 4 x 1 Prado
Medeiros Neto 1 x 1 Belmonte
Itapetinga 0 x 0 Ipiaú
Uruçuca 3 x 2 Valença
Miguel Calmon 0 x 0 Araci
Santo Amaro 2 x 0 Feira de Santana
Biritinga 0 x 1 Crisópolis
Inhambupe 1 x 2 Rio Real
São Sebastião do Passé 2 x 0 Alagoinhas
São Franc. do Conde 1 x 0 Muritiba
Salinas da Margarida 3 x 2 Santo Antônio de Jesus
Simões Filho 1 x 0 Maragojipe
Ubaitaba 0 x 2 Coarací
Gandú 2 x 0 Itapitanga
Porto Seguro 2 x 0 Itamaraju
Muriel perde invencibilidade de 462 minutos
O Internacional derrotou a Ponte Preta, mas o goleiro Muriel teve o que lamentar neste domingo. O gol marcado por Cicinho foi o primeiro que ele sofreu desde o duelo contra o Atlético-GO, na 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com isso, o camisa 1 colorado perdeu uma "invencibilidade" de 462 minutos sem ser vazado na competição.
O último gol sofrido por Muriel havia sido marcado por Reniê, zagueiro do Atlético-GO, aos 27 minutos do primeiro tempo da vitória colorada diante da equipe goiana, no último dia 22, em jogo que marcou a estreia de Fernandão como técnico do Inter.
Desde então se passaram os 63 minutos restantes do duelo contra o Atlético, quatro jogos inteiros (Figueirense, Vasco, Palmeiras e Náutico) e mais 39 minutos contra a Ponte Preta sem que Muriel tivesse que buscar uma bola no fundo do gol.
Muriel, titular absoluto da meta colorada, sofreu apenas 12 gols nos 16 gols do Inter no Brasileirão, o que faz o Colorado ter a terceira melhor defesa da competição ao lado do Vasco. Atlético-MG e Fluminense, com oito e nove, respectivamente, são as melhores.
Além de Muriel, quem também perdeu uma invencibilidade invejável foi Fernando Prass, do Vasco. Ele ficou 747 minutos - recorde nesta edição do Brasileirão - sem ser vazado até Jô marcar o tento que decretou a vitória do Atlético-MG diante da equipe carioca.
BAND
O último gol sofrido por Muriel havia sido marcado por Reniê, zagueiro do Atlético-GO, aos 27 minutos do primeiro tempo da vitória colorada diante da equipe goiana, no último dia 22, em jogo que marcou a estreia de Fernandão como técnico do Inter.
Desde então se passaram os 63 minutos restantes do duelo contra o Atlético, quatro jogos inteiros (Figueirense, Vasco, Palmeiras e Náutico) e mais 39 minutos contra a Ponte Preta sem que Muriel tivesse que buscar uma bola no fundo do gol.
Muriel, titular absoluto da meta colorada, sofreu apenas 12 gols nos 16 gols do Inter no Brasileirão, o que faz o Colorado ter a terceira melhor defesa da competição ao lado do Vasco. Atlético-MG e Fluminense, com oito e nove, respectivamente, são as melhores.
Além de Muriel, quem também perdeu uma invencibilidade invejável foi Fernando Prass, do Vasco. Ele ficou 747 minutos - recorde nesta edição do Brasileirão - sem ser vazado até Jô marcar o tento que decretou a vitória do Atlético-MG diante da equipe carioca.
BAND
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