quarta-feira, 20 de março de 2013

Itália encara o Brasil buscando encerrar jejum que dura mais de 30 anos


A Itália entra em campo para enfrentar o Brasil nesta quinta-feira com uma motivação extra, que vai além da preparação para a sequência das Eliminatórias da Copa do Mundo e para a Copa das Confederações. Em Genebra (Suíça), a seleção tetracampeã mundial busca encerrar um jejum de vitórias contra os brasileiros que já dura mais de 30 anos.
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Paolo Rossi marcou três gols da seleção italiana na vitória por 3 a 2 sobre o Brasil na Copa de 1982
A última vez que os italianos levaram a melhor representa justamente uma das derrotas mais marcantes da seleção brasileira em todos os tempos. Ela aconteceu no dia 5 de julho de 1982, durante a Copa do Mundo da Espanha. Naquela oportunidade, a equipe comandada por Telê Santana jogava pelo empate para avançar à semifinal. Mas o adversário contou com atuação inspirada do atacante Paolo Rossi, que marcou os três gols na vitória por 3 a 2.
De lá pra cá, as duas seleções estiveram frente a frente cinco vezes. Foram três vitórias brasileiras e dois empates. Um deles foi na decisão da Copa do Mundo de 1994, que acabou sem gols e teve o Brasil como campeão após a disputa de pênaltis. O outro ocorreu três anos depois, no Torneio da França, e marcou o início de um outro jejum italiano. O gol do atacante Alessandro Del Piero naquele duelo, que terminou com o placar de 3 a 3, foi o último sofrido pelos brasileiros no confronto.
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Gianluigi Buffon, goleiro da seleção italiana
Os resultados recentes incomodam os italianos. "Nós os encaramos em algumas ocasiões ao longo dos últimos anos e jogamos muito mal contra eles", declarou o goleiro Gianluigi Buffon, que estava em campo nas duas derrotas sofridas em 2009 pela seleção do seu país diante do Brasil. "Essa partida será muito importante para a gente. Ela vai nos dar muitas respostas sobre o nosso futuro e nossas convicções", completou.
O volante Andrea Pirlo também deixa clara a motivação extra para o duelo. "Não existe mais jogos amistosos no futebol hoje em dia, especialmente quando a Itália está envolvida e o Brasil é o adversário", disse.
Vale lembrar que o encontro desta quinta-feira não será o único entre Brasil e Itália em 2013. As duas seleções estão no Grupo A da Copa das Confederações e têm confronto marcado para o dia 22 de junho, na Arena Fonte Nova.
Veja o histórico de confrontos entre Brasil e Itália:
DATAPLACARCOMPETIÇÃO
16/06/1938Itália 2 x 1 BrasilCopa do Mundo 
25/04/1956Itália 3 x 0 BrasilAmistoso 
01/07/1956Brasil 2 x 0 ItáliaAmistoso 
12/05/1963Itália 3 x 0 BrasilAmistoso 
21/06/1970Brasil 4 x 1 Itália Copa do Mundo 
09/06/1973Itália 2 x 0 Brasil Amistoso 
31/05/1976Brasil 4 x 1 Itália Torneio Bi-Centenário 
24/06/1978Brasil 2 x 1 Itália Copa do Mundo 
05/07/1982Itália 3 x 2 Brasil Copa do Mundo 
14/10/1989Brasil 1 x 0 Itália Amistoso 
17/07/1994Brasil 0 x 0 Itália (3 x 2 nos pênaltis)Copa do Mundo 
08/06/1997Itália 3 x 3 Brasil Torneio da França
10/02/2009Brasil 2 x 0 Itália Amistoso 
21/06/2009Brasil 3 x 0 Itália Copa das Confederações

    Brasileiro Nenê é expulso, agride rival e inicia confusão no Catar


    Por GLOBOESPORTE.COMDoha, Catar
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    O brasileiro Nenê protagonizou nesta terça-feira uma das maiores confusões da história do futebol do Catar - ao menos de acordo com a imprensa local. Depois de ser expulso nos acréscimos da semifinal da Stars Cup, o jogador do Al Gharafa agrediu o marroquino Kharja com um soco por trás, que revidou segundos depois com uma voadora. Estava iniciada uma briga generalizada que terminou minutos depois com o apito final e a exclusão de mais dois atletas. No fim, o Al Arabi levou a melhor e avançou à decisão com vitória por 2 a 1, com direito a gol do atacante Wanderley, ex-Flamengo. O próprio Nenê anotou para o seu time.
    O ex-atleta do Paris Saint-Germain foi expulso após supostamente agredir um outro jogador do time adversário, aos 49 minutos do segundo tempo. Ainda assimilando a expulsão e a provável eliminação, ele se irritou com a chegada de Kharja e aplicou um golpe na altura de seu pescoço. Instantes depois houve o troco: Kharja tomou distância e tentou acertar Nenê em cheio, causando a invasão no gramado de seguranças e de suspostos dirigentes que assistiam à partida.
    FRAME Nenê Al Gharafa agressão (Foto: Reprodução)Nenê no momento em que agride Kharja com um soco por trás (Foto: Reprodução)
    Minutos antes do estopim, aos 46 minutos da etapa final, Nenê e Kharja já haviam se estranhado após uma falta sofrida pelo brasileiro bem próximo do mesmo local. Os dois levaram o primeiro cartão amarelo na ocasião.
    Ainda segundo a imprensa do Catar, Nenê e Kharja poderiam ser suspensos por até oito jogos. Certo mesmo é que o marroquino já está fora da decisão contra o vencedor de Lekhwiya e El Jaish, que se enfrentam nesta quarta-feira. Ao Al Gharafa, que também conta com o brasileiro Alex, ex-Corinthians, e o francês Djibril Cissé em seu elenco, resta a Liga do Catar - a equipe está em quinto, com 27 pontos.

    Paula Pequeno detona gigante russa: "ela é nojenta"

    Gamova é uma das melhores jogadoras de vôlei do mundo e mede 2,02m
    A ponteira Paula Pequeno cutucou a russa Gamova durante uma twitcam nesta terça-feira (19). Ao ser questionada sobre a atleta de 2,02m de altura, a brasileira chamou a rival de "nojenta".
    "A Gamova é chata, nojenta, não dá autógrafo para ninguém e ainda odeia o Brasil. Ela disse, publicamente, que não gosta das brasileiras, que não gosta do Brasil, mas eu não estou aqui para falar dela", disse Paula Pequeno.
    Apesar das criticas pessoais em relação a Gamova, a atleta brasileira, que atualmente joga no Fenerbahçe da Turquia, elogiou a russa dentro de quadra.
    "É muito boa jogadora, tem o diferencial da altura. Por ser muito grande, eu acho que ela deve ficar enjoada de tanto tirar foto", completou.
    UOL

    PELÉ AMERICANO PODE CHEGAR NO BAHIA


    alvador
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    A notícia da possível chegada de Freddy Adu ao Bahia deixou os jogadores do Tricolor curiosos. A oportunidade de atuar ao lado do “Pelé norte-americano” fez com que grande parte dos jogadores fosse em busca de informações sobre o apoiador. O principal alvo das perguntas foi Neto. O lateral-direito atuou com o ganense naturalizado norte-americano no Aris, da Grécia. Mas um outro atleta do elenco também tem recordações do provável novo companheiro de equipe.
    - Estive por dois anos e meio em Portugal e sei, mais ou menos, as características dele. Todo mundo aqui procurou conversar com Neto para saber. Neto jogou com ele e conhece mais. Nós vamos procurar receber ele da melhor maneira possível e ajudá-lo na adaptação ao Brasil – comentou o volante Fahel.
    O novo capitão do Bahia teve a oportunidade de ver Adu de perto quando vestiu a camisa do Beira-Mar, em Portugal. Na época, Freddy Adu atuava pelo Benfica.
    A possibilidade de o Bahia contratar o jogador surgiu por causa do interesse do Philadelphia Union em Kleberson. O clube norte-americano propôs uma troca entre os dois jogadores. A ideia foi bem aceita na cúpula tricolor e Adu é aguardado em Salvador ainda esta semana.
    Considerado uma dos jovens mais talentosos do futebo mundial, Adu não não conseguiu dar continuidade em sua carreira. Depois de passagem por experiência no Manchester United, em 2006, o meia que nasceu em Gana, mas decidiu atuar com a camisa dos Estados Unidos, não conseguiu uma sequência de destaque. Freddy ainda acumulou passagens por D.C. United-EUA, Real Salt Lake-EUA, Benfica-POR, Monaco-FRA, Belenenses-POR, Aris-GRE e Caykur Rizespor-TUR.