
O presidente que é investigado pela PF, onde é suspeito de quebra de sigilo telefônico, bancário e fiscal, teria trocado correspondência com investigadores particulares, que estariam monitorando por meios telefônicos a sua companheira. Além de poder ter sido rastreada via telefone, os detetives particulares estariam também seguindo a moça pelas ruas de São Paulo.
O motivo segundo depoimento de Del Nero, à Polícia Federal, ele estaria desconfiado de uma possível traição por parte dela.
De acordo com esse depoimento, Del Nero havia acertado com dois detetives. O primeiro já estaria trabalhando para o presidente há cerca de um ano, e o outro há apenas alguns meses.
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