quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Bahia x Guarani: ingressos acabam e a torcida fica revoltada


Ninguém duvida da capacidade da torcida tricolor de lotar estádios. Neste ano, Pituaçu recebeu grandes públicos (entre 25 e 32 mil pagantes) cinco vezes, nos dois Ba-Vis e nos duelos contra Vasco, São Caetano e Fortaleza.


Só que, para o confronto decisivo diante do Guarani, no próximo sábado, a procura foi assustadora demais para ser verdadeira. Sem muita divulgação, as vendas começaram no domingo, quando apenas 700 ingressos foram comercializados.

Na segunda, o número aumentou para 17 mil e, no final da manhã desta terça-feira, 17, acabaram as entradas de arquibancada. Sobraram 300 de cadeira especial, a R$ 30, que serão vendidos nesta quarta-feira, exclusivamente em Pituaçu.

É uma alternativa de ter maior conforto pagando apenas R$ 10 a mais do que o que está sendo exigido por cambistas pelos ingressos de arquibancada que pararam nas mãos deles.

E não foram poucos. Nesta terça, à tarde, horas depois de os bilhetes terminarem, muita gente perambulava pelos arredores do estádio de Pituaçu. Era difícil encontrar um torcedor. “Só tem cambista aqui. Um absurdo. Esgotaram porque eles levaram tudo”, bradou o comerciante Renato Carvalho.

O gerente de operações do clube, Claus Dieter, garante que ninguém podia comprar ingresso em quantidade. “A gente só libera de três em três. Se alguém disser que viu gente comprando 20, é mentiroso. O problema é que os cambistas vêm com mulher, filho, papagaio, e entram na fila várias vezes. Isso não vai acabar nunca”, decretou.

Um dos comerciantes informais, que não quis se identificar, segue o discurso de Dieter. “Isso de a gente comprar de monte é história, rapaz. Se fosse Olho de Gato ou Perna, que são os verdadeiros bandidos da Bahia, ninguém ia falar nada. Isso é só porque somos nós, cambistas”.

fonte: ATARDE




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Fluminense recebe Cerro de olho em outra final internacional

Gazeta Press - Rio de Janeiro (RJ)

Pouco mais de um ano após de ter decidido e perdido o título da Copa Libertadores para a LDU, do Equador, o Fluminense volta a campo nesta quarta-feira podendo garantir vaga em mais uma decisão internacional. Um simples empate basta ao Tricolor, diante do Cerro Porteño, do Paraguai.

As equipes se enfrentam às 21h50 (de Brasília), no Maracanã, pelo confronto de volta das semifinais da Copa Sul-americana. Na ida, no Paraguai, os brasileiros fizeram 1 a 0. Com isso, os paraguaios terão que devolver esse mesmo marcador para forçarem a disputa de pênaltis.

Apesar da vantagem do empate, o Fluminense deve tomar cuidado com os gols marcados pelo rival, pois os tentos como visitantes valem para critério de desempate. Dessa maneira, tirando o 1 a 0, que leva o confronto para os pênaltis, qualquer outro triunfo paraguaio representará a eliminação do Tricolor.

Caso confirmem a vaga, os brasileiros podem fazer mais uma final contra a LDU, que nesta quinta-feira recebe o River Plate, do Uruguai, na outra semifinal. Na ida, os uruguaios ganharam por 2 a 1.

Cuca, técnico do Fluminense, pediu aos seus comandados que tomem o máximo de cuidado com o favoritismo que está sendo imputado ao Tricolor - o time não perde há 11 confrontos, somando as partidas do Campeonato Brasileiro. O treinador acredita que a concentração será fundamental para que a vaga seja assegurada.

"Não será um jogo fácil, pois o Fluminense conseguiu um bom resultado na ida e as pessoas estão colocando que a classificação está assegurada. Isso tira um pouco do peso da responsabilidade do Cerro Porteño, que vai jogar mais solto. Portanto, vamos precisar ficar ligados os 90 minutos, para não sermos surpreendidos", disse Cuca.

Os jogadores do Fluminense concordam com o treinador e entendem que o fato de ser um torneio mata-mata dificulta ainda mais as coisas. "Não existe classificação antecipada em caso de mata-mata, pois um dia que você não consegue jogar bem e a eliminação acontece. Vamos precisar entrar em campo pensando que não existiu jogo de ida e que precisamos ganhar para chegarmos à decisão", disse Mariano.

Em relação ao estilo de jogo que o Fluminense espera ver o Cerro Porteño desempenhar dentro de campo, o técnico do Tricolor não acredita em um rival ofensivo. "Eles não vão se arriscar a jogarem de forma aberta e levarem dois ou três gols que podem definir o confronto. Para mim, eles jogarão no nosso erro, apenas adiantando a linha de marcação", disse Cuca.

O treinador do Fluminense não faz mistério em relação à escalação e vai repetir a formação que derrotou o Cerro Porteño na ida. Isso porque ele não pode contar com o lateral esquerdo Dieguinho, que não foi inscrito no torneio.

No Cerro Porteño, o técnico argentino Pedro Troglio decidiu poupar os titulares no clássico contra o Olimpia, no fim de semana, numa exata noção da importância do confronto diante do Fluminense. Apesar de atuar com um time misto, o Cerro venceu o tradicional rival por 2 a 1 e está na sexta posição do Campeonato Paraguaio.

A medida de Troglio tem por objetivo evitar o desgaste físico do elenco, fator principal apontado pela comissão técnica para justificar o mau resultado em Assunção. Tanto que o treinador vai repetir a escalação. A estratégia é repetir a fórmula que deu certo nas quartas de final, quando o time paraguaio fez 3 a 1 no Botafogo no Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ).

"Naquele jogo mostramos como temos que jogar como visitantes. Naquela ocasião tínhamos vantagem e agora não, mas nem por isso fomos defensivos. Apenas atacamos com inteligência", disse o treinador

FICHA TÉCNICA

FLUMINENSE X CERRO PORTEÑO

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

Data: 18 de novembro de 2010 (Quarta-feira)

Horário: 21h50 (de Brasília)

Árbitro: Carlos Chandia (Chile)

Assistentes: Lorenzo Acuña (Chile) e Sergio Román (Chile)

FLUMINENSE: Rafael, Digao, Gum e Dalton; Mariano, Diogo, Diguinho, Darío Conca e Marquinho; Maicon e Fred

Técnico: Cuca

CERRO PORTEÑO: Diego Barreto, Diego Hérner, Miguel Torren, Luis Cardozo e Julio Irrazábal; Carlos Recalde, Javier Villarreal, Jorge Brítez e Luis Cáceres; César Ramírez e Roberto Nanni

Técnico: Pedro Troglio



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Foto Ilustrativa.

Gancho pesado! Presidente do Palmeiras é suspenso por 270 dias



O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, não escapou ileso das críticas feitas ao árbitro Carlos Eugênio Simon. Em julgamento realizado na noite desta terça-feira, o dirigente acabou suspenso por 270 dias pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro.

Por conta desta punição pesada, Belluzzo está impedido de cumprir suas funções perante a CBF e só estará liberado em 6 de agosto de 2010. Até esta data, o primeiro vice-presidente alviverde, Salvador Hugo Palaia, será o responsável pelo clube.


O mandatário palmeirense foi julgado pelas reclamações e acusações feitas a Simon, após a derrota para o Fluminense, por 1 a 0. Na oportunidade, o juiz anulou um gol legítimo do atacante Obina e teve uma atuação bastante contestada.

Ao final da partida, Belluzzo declarou que Simon é um "vendido" e ainda o xingou de "safado". O cartola ainda disparou que se "encontrasse o árbitro na rua, lhe daria umas palmadas".

O dirigente foi punido pelos artigos 186, 187, 188 e 279, combinados com o artigo 184 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Ele acabou pegando 180 dias de suspensão por conta das denúncias, ato hostil, ofensa moral, manifestação desrespeitosa através da imprensa e incitação pública à prática de violência.

Além disso, Belluzzo pegou outros 90 dias, pelos artigos 189 e 190, após levantar suspeita em torno do julgamento de Vágner Love. Ele disse que o auditor Rodrigo Fux puniu o jogador com dois jogos por ele jogar no Palmeiras e não no Flamengo.

Eleito no começo do ano ao cargo, aos 66 anos, Belluzzo tem mandato até o fim de 2010. Ele ainda deve recorrer da punição.




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Dunga já admite favoritismo do Brasil: 'Temos que saber conviver com isso'


Dunga sempre rejeitou o rótulo de favorita para a seleção brasileira. Mas, aos poucos, o treinador começa a admitir que seu time não tem como fugir dos olhos do mundo na Copa de 2010, na África do Sul. Após a vitória por 2 a 0 sobre Omã, em Mascate, último amistoso da temporada, o treinador reconheceu que ele e os jogadores precisam conviver com a pressão por mais um título mundial.


- Temos que saber conviver com isso (favoritismo). O Brasil é sempre favorito. Às vezes, passam alguns períodos em que surgem outras seleções, mas o Brasil sempre vai estar com destaque.

O treinador, porém, quer deixar a euforia para imprensa e torcedores. No discurso para os jogadores, ressalta a humildade que fez a equipe dar a volta por cima após muitas críticas por resultados ruins durante as eliminatórias.

- Favoritismo não nos leva a lugar algum. Temos que ir para dentro de campo e comprovar tudo isso.

O comandante brasileiro lembra que, a partir de agora, a seleção inicia um novo período até a Copa. Nos próximos seis meses, a equipe fará apenas mais um amistoso preparatório.

- Vamos trabalhar para conseguir nosso maior objetivo (título). Sabemos das dificuldades, mas estamos nos preparando. Começamos há três anos e meio e esperamos chegar em ótimas condições.

FONTE: GLOBOESPORTE
ARTE: COUTINHO NETO
REDAÇÃO DA RADIO FASCINAÇÃO 1080 AM.