quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Escala de árbitros das quartas de final do Intermunicipal


Postado por Comunicação FBF em 03/11 - em Competições







O Departamento de Árbitros da Federação Bahia de Futebol (DEARB) divulgou, nesta quarta-feira (2), a escala de arbitragem para os jogos de ida das quartas de final do Campeonato Intermunicipal 2011. As partidas serão realizadas no próximo domingo (6).
 
O Presidente da Comissão Estadual de Árbitros de Futebol da Bahia (CEAF/BA), Wilson Paim, solicita aos Srs. árbitros escalados que, ao tomarem conhecimento das suas escalas, imediatamente comuniquem-se com a FBF, através do telefone             (71) 3321-0448       e/ou e-mail (fbf@fbf.org.br) para confirmar presença.
 
Confira abaixo a escala:
 

Dinamite insiste em clássicos na Colina; Bota aceita, mas faz ressalva


O clássico entre Vasco e Botafogo, no próximo dia 13, às 19h, está marcado para o Engenhão, na tabela do Campeonato Brasileiro no site da CBF. Mas no que depender dos esforços do presidente vascaíno, Roberto Dinamite, a partida pela 34ª rodada será disputada na casa do mandante, ou seja, São Januário. O mandatário diz já ter dado entrada em todos os trâmites legais para exercer o mando de campo cruz-maltino e agora espera apenas a liberação da Polícia Militar sobre as condições de segurança do estádio.
- O que o Vasco está fazendo é o trâmite normal de todos os jogos. O Vasco está exercendo um direito dele, que é jogar em São Januário. O Vasco fez todo o trâmite que deve ser feito. Ouviu CBF, Federação, rádio, televisão e estamos esperando uma posição que cabe à PM. Quem determina se vai ter jogo ou não são esses outros componentes em todos os jogos do Rio de Janeiro. Isso é o que estamos querendo saber, porque temos um prazo. Já jogamos no campo do Botafogo, que é o Engenhão, a casa deles. Agora, queremos jogar no nosso campo - disse Dinamite, por telefone.
faixa clássicos em são januário vasco (Foto: Rafael Cavalieri / Globoesporte.com)Vascaínos exibem faixa pedindo clássicos em São Januário (Foto: Rafael Cavalieri / Globoesporte.com)
O presidente do Vasco fez questão de ressaltar ainda que não existe nenhum acordo entre os clubes do Rio de Janeiro para que os clássicos regionais sejam realizados no Engenhão. O acerto entre os clubes diria respeito apenas aos jogos do primeiro turno do Brasileirão. Para Dinamite, tal acordo também não seria determinante, porque mesmo que ele e o presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, concordem com o local da partida, a decisão final não caberia apenas a eles.
GLOBO ESPORTE

Uma das expulsões mais ridículas do futebol


Está pelo menos entre os 10 cartões vermelhos mais ridículos do futebol. Faltou malandragem ao menino Inkoom, do Dnipro. Faltou tanto que o ganês protagonizou uma das expulsões mais esdrúxulas de todos os tempos. Seu time visitava o Karpaty pelo Campeonato Ucraniano, quando o técnico Juande Ramos resolveu substituir seu jogador por Shakov. Eis o que aconteceu.
Inkoom tirou a camisa antes de deixar o campo. O árbitro não teve dúvidas: expulsou o jogador, que deixou seu time com dez em campo, a pouco mais de 20 minutos do fim do jogo. Lamentável!
LANCENET

Fifa revela preços de ingressos mais baratos para a Copa


Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Jerome Valcke no anuncio das sedes copa mundo e confederações na FIFA (Foto: Getty Images)Jerome Valcke já estuda preços mais baratos para
a Copa do Mundo de 2014 (Foto: Getty Images)
Depois de muita discussão sobre o valor dos ingressos para a Copa do Mundo de 2014 (o governo brasileiro luta pela aprovação da meia-entrada), a Fifa já estuda a possibilidade de um preço mais acessível para a população. Em entrevista ao “O Estado de São Paulo”, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, diz que se planeja vender ao preço de US$ 20 e US$ 30 (cerca de R$ 34,60 a R$ 51,90) para a primeira fase da competição.
- Estamos falando de um preço mais baixo que será válido do segundo jogo ao final da primeira fase. Ele não inclui nem a abertura e nem a final, que também terão preços acessíveis. Mas nos jogos da primeira fase, teremos entradas entre US$ 20 e US$ 30. Esse será mais ou menos o valor.
Jérôme Valcke vai participar no próximo dia 8 de novembro de uma audiência pública na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o projeto da Lei Geral da Copa. Segundo ele, a Fifa não vai abrir mão das demais exigências.

"A torcida jamais nos deixará num momento desse", diz Joel Santana

Joel Santana continua apertando na mesma tecla: o Bahia precisa, ao menos, de mais duas vitórias para escapar de vez do rebaixamento. Vindo de duas derrotas seguidas - Vasco e Figueirense - o Tricolor precisar somar pontos o quanto antes e sábado enfrenta o São Paulo, em Pituaçu. De acordo com o técnico é a hora da torcida se unir com mas força aos jogadores. 

"A torcida é importante a todo momento, todos os dias, a todas as horas. O torcedor é o maior patrimônio de qualquer clube, principalmente de um clube como o Bahia. A  torcida jamais nos deixará num momento como esse, num momento de chegada", disse o técnico, que confia na permanência do Bahia na Série A. "Não queremos sair da Série A, nosso lugar é aqui. Temos que fazer todo o esforço possível para continuar, e vamos continuar".

O treinador está à espera do meia Carlos Alberto, que se recupera de uma lesão no púbis. No treino desta quarta, ele participou de boa parte dos trabalhos. "Se Carlos Alberto não sentir nada de hoje para amanhã, vamos aumentar o grau de treinamento na quinta. Mas vamos conversar com os médicos. Se não acontecer nada, ele estará apto para o jogo", avisou.

Na coletiva, o treinador voltou a pontuar os problemas do time. "Estamos perdendo para nós mesmos. Você precisa criar uma coordenação nos setores, é preciso um equilíbrio. Não adianta estar muito bom no ataque e mal na defesa", disse o treinador, frisando que o Bahia tomou quatro gols nos últimos dois jogos. "Agora é hora de equilíbrio emocional para todo mundo. O sinal vermelho está aceso".


CORREIO DA BAHIA

Kelly Slater se consagra 11 vezes campeão do mundo


Seria inimaginável se não fosse Slater. O careca mais famoso do surf é 11 vezes campeão mundial. Mas todo mundo já esperava por isso. Kelly venceu Daniel Ross no round 3 em São Francisco e conquistou o título por antecipação. Ele ainda pode vencer a etapa.
VÍDEO: O 11º título de Slater

Logo na primeira etapa de 2011 ele mostrou que ainda estava a fim. Venceu na Gold Coast. Ao ficar em 5º em Bells, 13º no Brasil e não comparecer em J-Bay pensei até no que ele havia me dito depois do décimo título em Porto Rico: “Gostaria de levar uma vida normal, assistir TV depois da janta com minha namorada. Ter um filho...”, parecia apto a mudar de vida. Pode ter tentado, mas... Nada disso. Venceu no Tahiti, foi para a final em NY e devolveu a derrota para Owen no terceiro confronto seguido. Ele se alimenta disso. Venceu em Trestles, um de seus picos prediletos, onde aprendeu a surfar ondas de verdade. 
Com ou sem lycra. O melhor surfista detodos os tempos.Foto: ASP/Kirstin
Ele desenvolveu seu surf ao ponto de entender melhor que qualquer outro ser humano como funcionam as competições. Quinto na França e segundo, atrás de Mineirinho, em Portugal. Para variar sua aura de campeão parece levar o resto dos mortais a entrarem num jogo onde, no final, quase fácil, ele vence. Foi assim ano passado, foi assim em São Francisco. Ele só precisava passar o 3º round. Perder ali, sim, seria muito estranho.
Na vida dos predestinados parece que as coisas são sempre épicas. Como hoje. Slater venceu seu 10º título em 2010 e agora seu 11º título no dia em que Andy Irons, seu maior oponente, morreu. Tudo parece ter um sentido além da compreensão. Coisa planejada pelo universo. Mas, quando tudo começou seria impossível dizer que décadas depois, Slater seria um dos maiores mitos do esporte, não só do nosso, mas de qualquer um.
“A vida no lar Slater não era perfeita, e, enquanto o casamento dos seus pais desmoronava e seu pai lutava contra o alcoolismo, Kelly fugia para a praia, onde encontrava paz em cima da sua prancha. Ele devorava revistas de surf, sentava hipnotizado diante de filmes de surf e venerava os deuses do esporte, que se jogavam nas paredes de água ameaçadoras do North Shore do Hawaii e de outras partes do mundo. Slater nunca imaginou ir além das ondas do litoral da Florida, mas sua vontade insaciável por competições e sua fantástica – quase nata – compreensão física do surf predestinou-o a surfar ondas muito maiores do que qualquer coisa que Cocoa Beach pudesse oferecer”. [Retirado do livro "Biografia de Kelly Slater – Pipe Dreams", escrito por Jason Borte]
Quando Kelly ainda tinha alguns fios de cabelojá fazia outros surfistas arrancarem os seus.Foto: ASP

INCOMPARÁVEL
Kelly enfrentou quatro gerações de surf. Desbancando seus ídolos, como Gary Elkerton, Pottz, Tom’s Curren e Carrol nos anos 90 para se tornar o mais jovem campeão mundial em 92. Desde então não parou mais de quebrar recordes. De confundir o mundo todo com táticas e técnicas que iam além das ondas. Pense em qualquer recorde, ele quebrou todos, tornando-se campeão mundial em 1994, 95, 96, 97, 98, 2005, 06, 08, 10 e novamente agora, como o campeão mais velho.
No trajeto exerceu influência sobre vários aspectos do esporte, dentro e fora do mar. Ajudou a mudar conceitos sobre pranchas e técnicas de surf. Levou a imagem do esporte a outro patamar participando do cenário hollywoodiano como quando participou da série Bay Watch. Namorou Pamela Anderson, Gisele Bundchen. Ameaçou a ASP com a idéia de fazer um circuito paralelo e quase obrigou os organizadores do surf profissional no mundo a reformularem o circuito. As coisas parecem acontecer como ele quer.
É como aquela onda que aparece no último segundo de bateria para lhe proporcionar outra vitória. Seu surf surge do empenho, dedicação a todo e qualquer detalhe do jogo, treino eterno, concentração máxima, atenção a tudo que acontece à sua volta. Também posso dizer que sua performance vem do coração, da mente, do espírito iluminado que o levou a esse estágio insuperável. Mas, no fim das contas, ele simplesmente tem o talento, a expertise e a irrevogável sina de ser o maior atleta de todos os tempos. Ele não consegue fazer outra coisa. Talvez seja uma praga às avessas.
Deixo aqui meu respeito incondicional ao “Rei do Surf”. Sei que nesses últimos dois anos ele leva as coisas de uma maneira mais feliz, relax, se é que isso é possível. Porém, manter a realeza é tarefa solitária, quase trocar a vida pelo título. Tudo tem seu preço. Para nós, diante do trono onde ele está sentado com sua prancha em punho, resta apenas a reverência. O agradecimento por ele nos proporcionar a possibilidade de vê-lo vencer como ninguém jamais fará novamente. Já tentaram compará-lo a Pelé, Michael Jordan, Jim Thorpe, Muhammad Ali... não há comparação possível. Prometo nunca mais chamá-lo de “Careca do Espaço”. Slater é O REI e ponto final.
ESPN

Times do Rio de Janeiro tem que pagar para jogar no Brasileirão


Os quatro grandes clubes do Rio de Janeiro (Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco) que disputam a primeira divisão do Campeonato Brasileiro estão em dívida. Nenhum dos clubes pagou as dívidas trabalhistas e, deixaram de receber R$3,6 milhões, 40% do lucro líquido dos jogos como mandantes.

Juntos, os times tem uma dívida que passa de R$1 bilhão. Questionados sobre as dívidas, os dirigentes atuais culpam as gestões anteriores pela atual situação de cada clube. 

ESPN

Vagner Benazzi já conseguiu o acesso de três outros clubes agora é a vez do Vitória


Foto: Arisson Marinho/CORREIO
Vagner Benazzi colocou o avião rubro-negro no prumo
Angelo Paz | Redação CORREIO
angelo.paz@redebahia.com.br


Quando o Leão ficou a oito pontos do G-4, há quatro rodadas, Vagner Benazzi deu a ideia: ainda falta muita história  nesta Série B. Ele estava certo. Agora, restam  cinco jogos e o Leão está com a juba colada no pelotão de elite. E pra ele, ainda tem muito pra acontecer. Alguém duvida? 

Ansioso pra acabar logo? 
O espírito que a gente tava tentando, conseguimos. Mas vem o Salgueiro, que deve ter  apoio financeiro de outras equipes. Estamos ligados. 

Essa é a missão mais difícil da sua carreira? 

Não. Tive situações piores. Tive uma passagem pelo Gama (1998) onde  nós conseguimos levar o acesso no último jogo contra o Londrina, lá no Mané Garrincha.

Você  subiu com Portuguesa, Figueirense e Gama. Qual a diferença de subir com o Vitória?
A diferença é a emoção do torcedor. Quem é Vitória é fiel. Às vezes tem vaia na hora errada, porque tem alguém lá que é de outro lugar e quer que dê errado.    
O que o Vitória não pode deixar de fazer nessa reta final? 

Às vezes você tem uma, duas,  três chances, e não pode vacilar. É preciso ser rápido. Se o time continuasse naquele jogo clássico, não chegaria a lugar nenhum. 

O Vitória faz um gol e recua. Como consertar isso? 

Quando um time faz o gol, ele tem a carga do adversário e isso faz com que seus jogadores deem dois passos pra trás. Você pode ter um contra-ataque forte. Não é o treinador quem manda recuar.

Você achou o time titular na hora certa? 
Acho que é o melhor que eu tenho hoje, bem distribuído na frente. Mas eu tenho preocupações defensivas.  

Com Marquinhos, o Vitória é outro time? 

Do Marquinhos, só tenho elogios. Cada vez que ele entra, ele  é fundamental. 

O grupo está unido. Qual sua parcela nisso? 
Lógico que quem tá fora às vezes fica insatisfeito, bicudo. Eu só posso botar 11 e substituir três vezes. Sempre troco uma ideia com eles e existe a compreensão. 

Falta reconhecimento ao seu trabalho?

Não. Aqui eu tenho sido reconhecido. Às vezes sou vaiado, xingado... Mas a gente chega lá. Ninguém quer mais ganhar do que eu.  

Como você avalia a tabela? Ponte e Náutico já subiram?

O Náutico já foi? Tenha certeza que tem ajuda pro Salgueiro estragar nosso momento. Eu acho que nós, o Americana e o Boa temos adversários mais difíceis na tabela. Vai ser pegada forte até o final.

Andrés vê demora em recuperação, mas libera Adriano a "encher a lata"


O aproveitamento de Adriano pela comissão técnica do Corinthians foi praticamente nulo na temporada até aqui. Contratado em abril, ele fez apenas dois jogos (43 minutos ao todo) e não atua há três jogos. Até o presidente do clube, Andrés Sanchez, admite que sua recuperação tem demorado em relação ao prazo inicialmente previsto. Ainda assim, ele ressaltou que, fora do clube, o atleta tem direito a fazer o que quiser.
"Está demorando um pouco mais do que o esperado para entrar em forma como a gente desejava e esperava, mas está trabalhando forte. Vamos ver se ele ajuda nos próximos jogos", reconheceu Andrés, que espera vê-lo com pelo menos 80% de sua condição física ideal - no momento, segundo o dirigente, Adriano atingiu metade dela. "Mas para um cara com o porte dele, com 100kg, também fica difícil", completou.
Sobre o fato de o jogador ter sido flagrado bebendo chopp, contudo, Andrés usou de desdém. "Só chopp? Deveria ter tomado uísque. Não sou babá, ele faz o que quiser na folga dele. Ele vindo aqui e treinando no horário certo, não estou preocupado. Ele que encha a lata quando quiser. Atrasa (a recuperação), mas é do ser humano. Vou proibi-lo de beber ou dormir 11 horas da noite e impor que ele tome café-da-manhã sempre às 7h30 da manhã e almoce ao meio-dia? A folga é dele, faz o que achar melhor. Ele é atleta e sabe o que é ruim para ele", acrescentou.
Adriano foi contratado em março deste ano e, em 19 de abril, rompeu o tendão de Aquiles do tornozelo esquerdo, levando exatos cinco meses e 13 dias da lesão até estrear com a camisa 10 do Corinthians, diante do Atlético-GO, no Pacaembu. Quase um mês depois da primeira partida, ele ainda se encontra aquém de suas condições físicas. O rendimento abaixo do esperado já ameaça até travar sua renovação de contrato - o vínculo vigente vai até 30 de junho de 2012.
"Sobre renovação dele, a partir de janeiro, vocês perguntem ao Roberto (Andrade, diretor de futbeol e primeiro vice-presidente, que assumirá o comando do clube a partir de 16 de dezembro, quando Andrés promete se licenciar do cargo por conta própria)", esquivou-se o mandatário.
GAZETA ESPORTIVA

Ronaldinho Gaúcho sofre com salários atrasados no Flamengo

Atrasos salariais não um, privilégio de clubes menores, como Guarani, que deve quase quatro meses ao elenco. Um dos principais astros do futebol nacional, o craque Ronaldinho Gaúcho está há dois meses sem receber salários no Flamengo.


De acordo com as informações, o jogador não recebeu da Traffic os vencimentos de setembro e outubro. Ronaldinho recebe cerca de R$ 1,2 milhão mensais, mas apenas 20% são pagos pelo Fla. O restante é responsabilidade da Traffic, que em troca pode explorar a imagem do jogador.

A falta de dinheiro, contudo, não é o motivo para o atrasado salarial de R10. Na verdade, a empresa afirmou que só voltará a efetuar os pagamentos, quando houver um contrato assinado com jogador e o clube da Gávea.

Desde que jogador foi contratado, em janeiro, não foi formalizado um contrato de exploração de imagens. Para que o craque acertasse sua situação com o Flamengo o mais rápido possível, foi feito apenas um memorando, que é uma espécie de resumo do contrato.
 
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