Representante do grupo da oposição, Tirone ganhou a eleição realizada na Academia de Futebol com 158 votos. Em segundo lugar, ficou Paulo Nobre, com 96. Já Salvador Hugo Palaia foi escolhido por 21 conselheiros. O grupo da oposição também conseguiu garantir as quatro cadeiras de vice-presidente com: Roberto Frizzo, Edvaldo Frasson, Mário Giannini e Walter José Munhoz. Por fim, a chapa de Tirone elegeu 14 dos 15 membros do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) No Palmeiras, o novo presidente terá desafios importantes. Prioridade do clube, o departamento de futebol luta contra a pressão da escassez de títulos nos últimos anos, situação que desespera a torcida. Ao mesmo tempo, o Verdão sofre com as dívidas superiores a R$ 100 milhões que sufocam a agremiação. Arnaldo Tirone assume o Palmeiras cercado de dúvidas da torcida, que demonstrava, em sua maioria, preferência por Paulo Nobre. Durante a campanha, ele ouviu muitas críticas por ter o apoio do ex-presidente Mustafá Contursi.
Na administração, Tirone promete cuidado para resgatar a parte econômica do Alviverde. O novo presidente se define como uma pessoa mais cautelosa em comparação ao seu antecessor, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, que abriu os cofres para contratações de técnicos e atletas.
GAZETA ESPORTIVA
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