Após o apito final, o atacante uruguaio Loco Abreu, do time carioca, trocou agressões e foi ao chão com o meia Marquinhos, do Avaí. Os demais jogadores se envolveram na confusão. O atacante Rafael Coelho, do time de Florianópolis, chegou a dar uma voadora nas costas do atacante Herrera. A briga teria começado com uma provocação dos jogadores do Avaí, que fizeram a 'Dança do Créu', após o final da partida.
Para o gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros, a provocação foi desnecessária. "Foi uma falta de respeito dos jogadores. Um time pode comemorar a sua vitória, mas deve haver limite", declarou o dirigente, que chegou a entrar em campo para separar os brigões.
Os jogadores do Botafogo também estavam muito irritados com a marcação do pênalti que originou o gol e a classificação do Avaí, já aos 42 minutos do segundo tempo. O árbitro Ricardo Marques Ribeiro, de Minas Gerais, foi bastante pressionado pelos jogadores e pelo técnico Caio Júnior.
"A arbitragem já começou a minar a gente no jogo do Rio. Agora, aqui, acontece isso e estamos fora da Copa do Brasil", acusou o volante Marcelo Mattos, reclamando também do clima hostil em Santa Catarina. "Os caras não querem fazer parte do Brasil, aqui tá cheio disso...", acusou.
O Avaí se classificou porque empatou por 2 a 2 no Engenhão e levou vantagem por ter marcado mais gols na casa do adversário. A equipe enfrenta o vencedor de Goiás e São Paulo, ainda sem data definida.
Para o gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros, a provocação foi desnecessária. "Foi uma falta de respeito dos jogadores. Um time pode comemorar a sua vitória, mas deve haver limite", declarou o dirigente, que chegou a entrar em campo para separar os brigões.
IG
Para o gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros, a provocação foi desnecessária. "Foi uma falta de respeito dos jogadores. Um time pode comemorar a sua vitória, mas deve haver limite", declarou o dirigente, que chegou a entrar em campo para separar os brigões.
Os jogadores do Botafogo também estavam muito irritados com a marcação do pênalti que originou o gol e a classificação do Avaí, já aos 42 minutos do segundo tempo. O árbitro Ricardo Marques Ribeiro, de Minas Gerais, foi bastante pressionado pelos jogadores e pelo técnico Caio Júnior.
"A arbitragem já começou a minar a gente no jogo do Rio. Agora, aqui, acontece isso e estamos fora da Copa do Brasil", acusou o volante Marcelo Mattos, reclamando também do clima hostil em Santa Catarina. "Os caras não querem fazer parte do Brasil, aqui tá cheio disso...", acusou.
O Avaí se classificou porque empatou por 2 a 2 no Engenhão e levou vantagem por ter marcado mais gols na casa do adversário. A equipe enfrenta o vencedor de Goiás e São Paulo, ainda sem data definida.
Para o gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros, a provocação foi desnecessária. "Foi uma falta de respeito dos jogadores. Um time pode comemorar a sua vitória, mas deve haver limite", declarou o dirigente, que chegou a entrar em campo para separar os brigões.
IG
Nenhum comentário:
Postar um comentário