Segundo Ferreira Neto, Ricardo Teixeira havia cometido crime de desobediência, pois o mandatário divulgou uma portaria anulando a votação para a presidência da FFP, realizada em novembro. Para Ricardo Gentil, porém, o pedido é "juridicamente impossível", fazendo com que o processo fosse indeferido.
Enquanto as novas votações não acontecem na Federação de Futebol do Piauí, a CBF nomeou uma comissão especial com "amplos poderes para tomar as medidas necessárias para pronto restabelecimento da normalidade do funcionamento dos poderes e órgãos da FFP". Os escolhidos para gerir a Federação foram Ednaldo Rodrigues Gomes e Antonio Carlos Nunes de Lima, presidentes das Federações Baiana e Paraense de Futebol, respectivamente.
GAZETA ESPORTIVA
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