Time argentino segura o 0 a 0 com o Universidad de Chile fora de casa e decide Libertadores com o Timão
Riquelme encara a marcação da La UMartin Bernetti/AFP
A tão esperada decisão da Libertadores entre Corinthians e Boca Juniors vai mesmo acontecer. O time argentino, apoiado em uma vantagem de 2 a 0 feita em casa, segurou um empate sem gols com a Universidad de Chile, em Santiago, nesta quinta-feira, e decide a competição com o Timão. O duelo começa já na próxima quarta-feira, na temida La Bombonera.
O Boca mostrou que continua sendo um time copeiro, frio, com uma camisa muito pesada e uma dose de sorte. Tudo o que credencia o clube para a sua 10ª final de Libertadores, diante do Corinthians, que fará sua primeira decisão.
Gelado como a temperatura nos Andes e com o relógio como aliado, o Boca Juniors entrou em campo para fazer o tempo passar até o apito final. A estratégia de fazer lançamentos em profundidade foi dando resultado à medida que a defesa da Universidad de Chile se desarrumava.
Riquelme, o grande nome do primeiro tempo e uma espécie de treinador em campo, largou Mouche duas vezes na cara do gol, mas o companheiro perdeu as chances. Antes, o camisa 10 pegou, de primeira um cruzamento do atacante e carimbou a trave de Herrera. O time argentino foi percebendo que estava mais próximo de abrir o placar do que os anfitriões.
Já a La U chegou ao ataque com muitos jogadores, mas se descuidou feio atrás, deixando sempre alguém do Boca Juniors no mano a mano. A rigor, os chilenos, com Fernadez, numa cabeçada defendida por Orion, tiveram apenas uma única chance em 45 minutos. Trocando passes, foi uma equipe inofensiva aos portenhos.
Na etapa final, o jogo mudou. A Universidad foi para o tudo ou nada e começou a assustar. Diáz acertou a trave e obrigou, em seguida, Orion a fazer grande defesa. Ruidíaz também acertou o poste. Sempre com chutes de fora da área porque penetrar na área não dava.
Gelado como a temperatura nos Andes e com o relógio como aliado, o Boca Juniors entrou em campo para fazer o tempo passar até o apito final. A estratégia de fazer lançamentos em profundidade foi dando resultado à medida que a defesa da Universidad de Chile se desarrumava.
Riquelme, o grande nome do primeiro tempo e uma espécie de treinador em campo, largou Mouche duas vezes na cara do gol, mas o companheiro perdeu as chances. Antes, o camisa 10 pegou, de primeira um cruzamento do atacante e carimbou a trave de Herrera. O time argentino foi percebendo que estava mais próximo de abrir o placar do que os anfitriões.
Já a La U chegou ao ataque com muitos jogadores, mas se descuidou feio atrás, deixando sempre alguém do Boca Juniors no mano a mano. A rigor, os chilenos, com Fernadez, numa cabeçada defendida por Orion, tiveram apenas uma única chance em 45 minutos. Trocando passes, foi uma equipe inofensiva aos portenhos.
Na etapa final, o jogo mudou. A Universidad foi para o tudo ou nada e começou a assustar. Diáz acertou a trave e obrigou, em seguida, Orion a fazer grande defesa. Ruidíaz também acertou o poste. Sempre com chutes de fora da área porque penetrar na área não dava.
Da Redação, com Lancepress esportes@band.com.br
O Boca não mudou a postura. Se arriscar? Nada disso. O time argentino continuou segurando o jogo e esperando a confirmação da décima final da Libertadores.
O Boca não mudou a postura. Se arriscar? Nada disso. O time argentino continuou segurando o jogo e esperando a confirmação da décima final da Libertadores.
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