sábado, 26 de junho de 2010

O Brasil não pode temer a seleção chilena.

RETROSPECTO VITORIOSO

O histórico de confrontos entre as duas seleções mostra ampla vantagem para a seleção brasileira. De acordo com as estatísticas da Fifa, brasileiros e chilenos já disputaram 65 partidas. Deste total, o Brasil ganhou 46 vezes (aproveitamento de 70.7%), perdeu apenas sete e empatou as outras 12; marcou 152 gols e sofreu 55. Em Copas do Mundo, as duas seleções se encontraram somente em duas ocasiões. A primeira, nas semifinais do Mundial de 1962, os chilenos foram derrotados em casa por 4 a 2. Mais de três décadas depois, na Copa da França, o time comandado pelo técnico Zagallo goleou os chilenos de Zamorano (foto) por 4 a 1, nas oitavas de final.

FREGUÊS DO PROFESSOR DUNGA


Dunga iniciou seu trabalho no comando da seleção brasileira em 2006 e, de lá para cá, só guarda boas recordações de partidas disputadas contra o Chile. Sob as ordens do atual treinador, o Brasil fez cinco jogos contra os chilenos e venceu todos com facilidade. Em 2007, os brasileiros ganharam um amistoso por 4 a 0 e triunfaram nas duas partidas realizadas pela Copa América: 3 a 0 e a goleada por 6 a 1. Nas eliminatórias para o atual Mundial, O Brasil surpreendeu o Chile, em Santiago, com um convincente 3 a 0 (2008), e bateu novamente o adversário em Salvador, dessa vez por 4 a 2 (2009).

E PARA COMPLETAR - TRÊS DESFALQUES DOLOROSOS

Caso Elano esteja 100% fisicamente até segunda-feira, Dunga poderá contar com todos os jogadores titulares para a partida das oitavas de final. O Chile, por outro lado, perdeu três atletas fundamentais ao esquema tático do treinador Marcelo Bielsa. O volante Marco Estrada, principal fortaleza do meio-de-campo, recebeu o cartão vermelho no jogo contra a Espanha. Waldo Ponce (foto, nº 3), um dos mais precisos e conscientes zagueiros do Mundial, recebeu o segundo amarelo, assim como o polivalente Gary Medel (foto, ao lado de Ponce), o pulmão chileno, dono de um fôlego invejável e fundamental no auxílio à marcação e no apoio ao ataque.

Nenhum comentário:

Postar um comentário