"Estávamos acompanhando como um acidente culposo (sem intenção), mas, agora, como a garota morreu, vamos começar a ouvir todo mundo para entender o que aconteceu no dia", disse a delegada Meirelene de Castro Rodrigues, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
De acordo com o boletim de ocorrência, registrado no dia 9 de agosto, dias antes, em 28 de julho, Emilly e os outros alunos da sala não tiveram uma aula e foram liberados para uma recreação no pátio. Não foi informado exatamente como ocorreu, mas uma trave da cancha de futebol caiu em cima dela.
Ela foi socorrida à Santa Casa e passou por duas cirurgias, nos dias 29 de julho e 7 de agosto. Ontem, a menina, que estava internada em estado grave, não resistiu e morreu.
À Polícia Civil, o pai de Emilly, Alessandro Zanutto, disse ter ido até a escola e verificado que a trave não estava bem fixada. A reportagem não conseguiu encontrar o pai para falar sobre o acidente. A menina será enterrada nesta sexta-feira.
Na escola, ninguém foi autorizado a comentar sobre o acidente. A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Educação foi procurada e, por enquanto, ainda não se manifestou sobre o caso.
TERRA
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