sábado, 11 de dezembro de 2010

Pachuca subestimou o Mazembe, E....


Ao invés de ficar feliz com a derrota do Pachuca, considerado antes do Mundial o principal obstáculo para que o Internacional chegasse à decisão da competição, o vice de futebol do clube gaúcho ressalta que é preciso estar alerta. Segundo Fernando Carvalho, a derrota dos mexicanos para o Mazembe, do Congo, é um aviso sobre aquilo que o Inter não poderá cometer na próxima terça, quando enfrenta o time africano.
"Valeu como lição para nós. O Pachuca é o melhor time, tem melhor grupo e jogadores mais conhecidos, mas subestimou o adversário. Escalou meias como volantes ou laterais, coisa que não são. Com isso, deu liberdade para o Mazembe, que é uma equipe que marca, chega junto e é rápida no contra-ataque", declarou o dirigente à Rádio Gaúcha.
Em 2006, como presidente do Internacional, Carvalho viveu momentos de apreensão na semifinal do Mundial, quando a equipe sofreu para bater os egípcios do Al-Ahly, por 2 a 1. Aquele jogo de quatro anos atrás e o desta sexta reforçaram um pensamento que a todo instante ele faz questão de passar para o grupo de jogadores: "não dá para subestimar o adversário. Temos que jogarcomo a gente sempre joga. Se formos aquele time compacto, que marca e persegue a bola a todo instante, temos muita chance. Mas se jogarmos como o Pachuca, sem garra e determinação, correremos riscos".
O presidente Vitório Piffero foi outro que se surpreendeu com o futebol pobre do time mexicano. Para ele, as principais características do Mazembe são a força e a velocidade. Fernando Carvalho destacou os desempenhos de Singuluma e Kaluyituka, além de Sunzu, que foi expulso aos 36 minutos do segundo tempo.
GAZETA PRESS

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