Quando entrou em campo para o jogo decisivo deste domingo (03) contra o Fluminense de Feira, o Colo Colo era a triste imagem de um projeto coletivo que tinha aboslutamente tudo para dar certo, mas que chegou 2011 praticamente só e aos farrapos. Pode ter passado desapercebido da maioria. Mas para a equipe de jornalismo do JBO, não.
O time não tem sequer uniforme para terminar o campeonato.
Contra o Fluminense, teve que juntar "dois jogos" de camisas para fazer um time (se é que aquilo pode ser chamado de time).
Tanto que jogadores como o polêmico meia Narciso, trazia nas costas a numeração na cor branca. Enquanto outros se apresentaram com a cor amarela. De iguais, apenas o tom fubazento de um uniforme que, em 2006, deu orgulho a uma cidade e esperança ao futebol do interior, que parecia ganhar organização, trabalho sério e projeto competente.
Não bastasse isso, em um jogo decisivo - como o de hoje - soou como uma afronta ao bom senso o fato de, enquanto o time se concentrava no vestiário, o treinador Mário Sérgio ter se mantido o tempo todo no banco de reservas do juniores tentando resolver o problema que não é o maior do clube. Quem conhece futebol e percebe quando um time está à beira do caos, a presença do comandante ao lado dos comandados, dá estímulo, gera força, pode causar reação positiva. Longe, a sensação é de abandono, desinteresse, solidão.
Por isso, quando se vê, agora, o tigre entregue e abandonado - quase morto - é que vem a convicção de que o título de 2006 não foi fruto de plenajamento ou trabalho. Foi uma conjuntura - sequer sonhada, diga-se de passagem - quando foi montado no estilo "sem querer" um time vencedor. Tanto que, de lá pra cá, foram sucessivos fracassos em campo.
JORNAL BAHIA ONLINE
O time não tem sequer uniforme para terminar o campeonato.
Contra o Fluminense, teve que juntar "dois jogos" de camisas para fazer um time (se é que aquilo pode ser chamado de time).
Tanto que jogadores como o polêmico meia Narciso, trazia nas costas a numeração na cor branca. Enquanto outros se apresentaram com a cor amarela. De iguais, apenas o tom fubazento de um uniforme que, em 2006, deu orgulho a uma cidade e esperança ao futebol do interior, que parecia ganhar organização, trabalho sério e projeto competente.
Não bastasse isso, em um jogo decisivo - como o de hoje - soou como uma afronta ao bom senso o fato de, enquanto o time se concentrava no vestiário, o treinador Mário Sérgio ter se mantido o tempo todo no banco de reservas do juniores tentando resolver o problema que não é o maior do clube. Quem conhece futebol e percebe quando um time está à beira do caos, a presença do comandante ao lado dos comandados, dá estímulo, gera força, pode causar reação positiva. Longe, a sensação é de abandono, desinteresse, solidão.
Por isso, quando se vê, agora, o tigre entregue e abandonado - quase morto - é que vem a convicção de que o título de 2006 não foi fruto de plenajamento ou trabalho. Foi uma conjuntura - sequer sonhada, diga-se de passagem - quando foi montado no estilo "sem querer" um time vencedor. Tanto que, de lá pra cá, foram sucessivos fracassos em campo.
JORNAL BAHIA ONLINE
Nenhum comentário:
Postar um comentário