Eduardo Martins | Ag. A TARDE
Artilheiro do Bahia com três gols, Jobson quer voltar a marcar diante dos mineiros
O prato que se come frio. A satisfação pessoal de ir à forra. Retaliação. Desagravo. Vingança! O jogoCruzeiro x Bahia, hoje, às 18h30, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, carrega sentimentos de mácula. A dor adormecida está vinculada ao tricolor e não à equipe mineira, mandante do confronto. Os 7 a 0 em 14 de dezembro de 2003, quando o Bahia foi rebaixado em plena Fonte Nova, diante da equipe celeste, campeã nacional daquele ano, é um dos fatores que alimentam a mágoa, a mais óbvia delas, provavelmente. A provocação de Joel Santana, atual treinador do Cruzeiro, aumenta o sentimento tricolor em clamar pela Lei de Talião – aquela do famoso “olho por olho, dente por dente”.
No programa Bem, Amigos, do canal fechado SporTV, o treinador carioca chamou o tricolor de “sardinha”, ao falar sobre uma proposta oferecida pelo Esquadrão para tê-lo como técnico. Na semana do jogo, Joel colocou o pé no freio em relação ao assunto. “Jamais iria falar mal do Bahia, que foi umacasa que me recebeu muito bem Não se pode abrir uma situação dessa com um dos clubes que mais gosto na minha carreira“, declarou. ATARDE
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