por Glauber Guerra
Treinadores das equipes lamentaram o episódio| Foto: Glauber Guerra
Era para ser mais um teste para o Petrolina e Juazeirense, que estão em reta final de preparação para a temporada 2012. Mas o amistoso realizado neste domingo (8), no Estádio Paulo Coelho, entre as duas equipes, terminou na metade do segundo tempo, em meio a muita confusão.
Tudo começou quando o meia-atacante Cicinho foi agredido fora do lance por um defensor do Petrolina. O árbitro da partida não marcou falta. Logo em seguida todo o time em campo já estavam envolvidos na confusão. O jogo acabou cancelado com o placar de 2 a 1 para os pernambucanos.
Pedro Manta, técnico da Fera Sertaneja, disse que não viu a agressão ao adversário. Só o bate-boca. “Não vi nada disso [agressão]. Apenas discussões. O jogo estava quente, marcação muito forte e provocações de ambos os lados. A rivalidade é muito grande, além disso o juiz estava deixando o jogo rolar. O jogo servia de preparação para as duas equipes, e terminou com uma discussão generalizada. Lamento que tenha terminado assim”, declarou ao Bahia Notícias.
Já Paulo Salles, treinador do Cancão de Fogo, confirmou a agressão ao seu atleta. “O jogo estava truncado no segundo tempo. O zagueiro do Petrolina pegou o Cicinho sem bola. O bandeirinha chegou a levantar a bandeira e depois abaixou. O goleiro deles ainda agrediu o nosso atacante [Da Silva]. Depois disso, foi uma confusão generalizada. Uma pena”, disse ao Bahia Notícias.
Tudo começou quando o meia-atacante Cicinho foi agredido fora do lance por um defensor do Petrolina. O árbitro da partida não marcou falta. Logo em seguida todo o time em campo já estavam envolvidos na confusão. O jogo acabou cancelado com o placar de 2 a 1 para os pernambucanos.
Pedro Manta, técnico da Fera Sertaneja, disse que não viu a agressão ao adversário. Só o bate-boca. “Não vi nada disso [agressão]. Apenas discussões. O jogo estava quente, marcação muito forte e provocações de ambos os lados. A rivalidade é muito grande, além disso o juiz estava deixando o jogo rolar. O jogo servia de preparação para as duas equipes, e terminou com uma discussão generalizada. Lamento que tenha terminado assim”, declarou ao Bahia Notícias.
Já Paulo Salles, treinador do Cancão de Fogo, confirmou a agressão ao seu atleta. “O jogo estava truncado no segundo tempo. O zagueiro do Petrolina pegou o Cicinho sem bola. O bandeirinha chegou a levantar a bandeira e depois abaixou. O goleiro deles ainda agrediu o nosso atacante [Da Silva]. Depois disso, foi uma confusão generalizada. Uma pena”, disse ao Bahia Notícias.
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