Ainda assim, o matemático é cauteloso, como qualquer tricolor.
“Não dá para colocar a faixa no peito porque o Fluminense é um time de fortes emoções, tanto para cima como para baixo. Em 2005, quem diria que eles ficariam fora da Libertadores ao perderem os últimos cinco jogos? E a fuga do rebaixamento em 2009, quando o risco de o time cair chegou a 98%?”, recorda o matemático.
O Tricolor faz uma campanha excepcional e, pela primeira vez na história dos pontos corridos, um time chegou à 27ª rodada com um aproveitamento de 72,8% no campeonato. Em 2003, o Cruzeiro tinha 64,2% na mesma rodada e terminou o ano campeão com esse aproveitamento subindo para 72,4%. O São Paulo de Muricy Ramalho, em 2006, teve 65,4% nos 27 jogos e também ficou com o título.
Hoje, o time de Abel Braga soma 17 vitórias (duas a mais que o Atlético-MG, segundo colocado), 44 gols (ataque mais positivo do Brasileirão) e 18 gols sofridos (melhor defesa), além de ter o artilheiro da competição. Fred está isolado na ponta com 13 gols, dois a mais que Vagner Love (Flamengo), Luis Fabiano (São Paulo) e Bruno Mineiro (Portuguesa). Números que impressionam até o próprio comandante.
“No fundo surpreende, sim. Mas isso se deve também ao fato de que o Atlético-MG não vem mantendo a regularidade de antes, e nós aproveitamos um pouco essa situação. Mas não pensem que é fácil. Também tivemos resultados inesperados”, diz Abel.
“Estávamos vencendo o Figueirense no Engenhão por 2 a 1, com um a menos, e aceitamos o empate. Depois, contra o mesmo Figueirense, mas fora de casa, abrimos 2 a 0 e bobeamos. Sem falar na derrota para o Atlético-GO”.
O fato é que o Fluminense caminha a passos largos para colocar a faixa no peito e já repete o feito daquele mesmo São Paulo de 2006, que levou o caneco com o melhor ataque (66 gols) e defesa (32) do campeonato. Em 22 partidas, o Tricolor Paulista perdeu apenas quatro. Em 2012, os cariocas foram derrotados duas vezes, para Atlético-GO e Grêmio.
O Tricolor faz uma campanha excepcional e, pela primeira vez na história dos pontos corridos, um time chegou à 27ª rodada com um aproveitamento de 72,8% no campeonato. Em 2003, o Cruzeiro tinha 64,2% na mesma rodada e terminou o ano campeão com esse aproveitamento subindo para 72,4%. O São Paulo de Muricy Ramalho, em 2006, teve 65,4% nos 27 jogos e também ficou com o título.
Hoje, o time de Abel Braga soma 17 vitórias (duas a mais que o Atlético-MG, segundo colocado), 44 gols (ataque mais positivo do Brasileirão) e 18 gols sofridos (melhor defesa), além de ter o artilheiro da competição. Fred está isolado na ponta com 13 gols, dois a mais que Vagner Love (Flamengo), Luis Fabiano (São Paulo) e Bruno Mineiro (Portuguesa). Números que impressionam até o próprio comandante.
“No fundo surpreende, sim. Mas isso se deve também ao fato de que o Atlético-MG não vem mantendo a regularidade de antes, e nós aproveitamos um pouco essa situação. Mas não pensem que é fácil. Também tivemos resultados inesperados”, diz Abel.
“Estávamos vencendo o Figueirense no Engenhão por 2 a 1, com um a menos, e aceitamos o empate. Depois, contra o mesmo Figueirense, mas fora de casa, abrimos 2 a 0 e bobeamos. Sem falar na derrota para o Atlético-GO”.
O fato é que o Fluminense caminha a passos largos para colocar a faixa no peito e já repete o feito daquele mesmo São Paulo de 2006, que levou o caneco com o melhor ataque (66 gols) e defesa (32) do campeonato. Em 22 partidas, o Tricolor Paulista perdeu apenas quatro. Em 2012, os cariocas foram derrotados duas vezes, para Atlético-GO e Grêmio.
Reportagem de Rafael Paiva e Sabrina Grimberg
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