A polêmica sobre a venda do acarajé na Arena Fonte Nova, durante a Copa do Mundo de 2014 e Copa das Confederações 2013, ainda não teve um final feliz para os baianos e baianas. Apesar das garantias do governador Jaques Wagner e do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, de que um dos maiores símbolos da culinária local não ficará de fora dos eventos, a FIFA, responsável pela liberação da comercialização, ainda não se pronunciou definitivamente.
Enquanto a decisão não é anunciada, as baianas de acarajé vêm se mobilizando para atrair o apoio da população na luta pela "sobrevivência" durante a maior competição de futebol do mundo. Vendedora da iguaria há décadas, Rita dos Santos criou uma petição para conseguir a liberação da venda no estádio.
A petição (confira ao final da matéria) pode ser assinada por qualquer cidadão complacente com a luta da classe. Segundo Rita, que também preside a Associação das Baianas de Acarajé, até a ajuda de Ronaldo Fenômeno, integrante do COL, será bem vinda.
Até esta segunda-feira (5), mais de 200 pessoas já haviam assinado o documento. Com o apoio do ex-craque, grande símbolo da Copa no Brasil, as baianas esperam que o número aumente ao ponto de sensibilizar os dirigentes da entidade máxima do futebol internacional.
Polêmica - A polêmica sobre a possível proibição da venda do acarajé na Copa surgiu após ser ventilada a informação de que a comercialização dos bolinhos por parte das baianas entraria na categoria de comércio ambulante, algo proibido pela FIFA num perímetro de até dois quilômetros dos estádios. Além disso, a entidade opta por dar preferência a patrocinadores dos eventos, como a rede de fast-food McDonald’s.
Por: Yuri Barreto - Galáticos Online
Enquanto a decisão não é anunciada, as baianas de acarajé vêm se mobilizando para atrair o apoio da população na luta pela "sobrevivência" durante a maior competição de futebol do mundo. Vendedora da iguaria há décadas, Rita dos Santos criou uma petição para conseguir a liberação da venda no estádio.
A petição (confira ao final da matéria) pode ser assinada por qualquer cidadão complacente com a luta da classe. Segundo Rita, que também preside a Associação das Baianas de Acarajé, até a ajuda de Ronaldo Fenômeno, integrante do COL, será bem vinda.
Até esta segunda-feira (5), mais de 200 pessoas já haviam assinado o documento. Com o apoio do ex-craque, grande símbolo da Copa no Brasil, as baianas esperam que o número aumente ao ponto de sensibilizar os dirigentes da entidade máxima do futebol internacional.
Polêmica - A polêmica sobre a possível proibição da venda do acarajé na Copa surgiu após ser ventilada a informação de que a comercialização dos bolinhos por parte das baianas entraria na categoria de comércio ambulante, algo proibido pela FIFA num perímetro de até dois quilômetros dos estádios. Além disso, a entidade opta por dar preferência a patrocinadores dos eventos, como a rede de fast-food McDonald’s.
Por: Yuri Barreto - Galáticos Online
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