quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Vitória reforçado com jogadores de ponta




Apresentados pelo gestor de futebol Raimundo Queiroz, em concorrida coletiva na sala de imprensa, os jogadores responderam dezenas de perguntas e Maxi Biancucchi procurou não associar seu nome são de Lionel Messi, o craque do Barcelona da Espanha. “Ser primo do Messi só conta para vocês (imprensa)”, disse. 

O meia Renato Cajá, o primeiro a ser entrevistado, recordou sua passagem pela divisão de base do clube aos 13 anos de idade – está com 28. “Estive aqui com 13 anos e não fiquei na base porque tinha saudade de casa e chorava todo dia. Estou voltando para como profissional fazer uma bela atuação e deixar marcado o meu nome. A estrutura é bem melhor, mais organização, isso vai ajudar o Vitória a crescer e quero crescer junto com o Vitória e conseguir os objetivos que estão traçados para este ano”. 

Ao receber a camisa 10 e ser indagado se está pronto para ser o “maestro” do time, Renato Cajá disse: “Pretendo ser um jogador importante, não sei se com 10 ou a 8. Espero conseguir títulos e com esse time que tem, o treinador que tem, com certeza a gente vai conseguir fazer bela campanha nos campeonatos que temos pela frente e levantar taças”. 

Natural de Cajazeiras, na Paraíba, Renato Adriano Jacó Morais nasceu no dia 15 de setembro de 1984, e estava jogando no Guangzhou Evergrande (China).

Assim como Renato Cajá, o lateral-direito Marcos avisou: “Passei pela base em 2003, fiquei até 2004 e estou feliz em retornar à bela casa. Estou feliz em estar aqui e espero dar alegria à torcida conquistando títulos e jogando bem”.

Sobre a disputa pelo manto número 2 do rubro-negro, Marcos garante: “Não quero ficar no banco, e, claro que respeitando os companheiros, cheguei para brigar e ser titular”. 

Quando lembraram que na posição tem Nino, ídolo da torcida e desde 2009 no clube, Marcos observou: “Não só o Nino, mas o Léo, que eu conheço faz muito tempo, e com muita qualidade. Tem uma promessa também, que é o Dimas. Sei da responsabilidade que tenho”. 

Luís Enrique Cáceres Centurion nasceu no dia 18 de abril de 1988 no Paraguai. Ele recebeu proposta do Cerro Porteño para se transferir do Libertad, mas preferiu vir pela primeira vez jogar no Brasil. 

 “Sou um volante muito ofensivo, gosto de marcar gols e assistir aos companheiros”, se definiu assim o volante, com passagem pela seleção sub-20 e a profissional do seu país. 

 “Estou muito feliz estar aqui, chego para somar e ajudar a equipe a conseguir os objetivos. Maxi é meu tradutor e vai me ajudar como companheiro. Idioma não será difícil, eu entendo”, acrescentou arrancando sorrisos dos profissionais de imprensa.

Maximiliano Ariel Biancucchi Cuccittini, natural de Rosário, nascido em 15 de setembro de 1984, foi treinado no Flamengo pelo atual técnico do Vitória – também Renato Cajá trabalhou com Caio Jr. no Botafogo – e confessa estar impressionado com a estrutura do rubro-negro baiano. 

 “As instalações, o grupo, então quando vi fiquei impressionado e contente em encontrar um clube assim. Tomara que dê tudo certo para dar títulos a esta torcida”, comentou no inicio da coletiva. 

Revela que teve proposta para trocar o Olímpia pelo Cerro Porteño e que aceitou voltar ao Brasil para “disputar um dos maiores campeonatos do mundo”. “Mais importante aqui é a minha volta ao Brasil e jogar no Vitória. Estou contente, agradeço à diretoria e o treinador que confiou em mim. A torcida (do Olímpia) gostava muito de mim e o Cerro ofereceu um contrato muito bom. Mas apareceu esta proposta do Vitória e escolhi a melhor”, concluiu.

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