A Assembleia Legislativa de Minas Gerais pedirá à Polícia Civil do Estado a quebra do sigilo telefônico da juíza Maria José Starling, suspeita de tentar extorquir o goleiro Bruno Fernandes, acusado da morte da ex-amante Eliza Samudio, para tirá-lo da prisão. A decisão foi tomada após uma assembleia realizada nesta terça-feira (28), a pedido dos deputados Durval Ângelo e João Leite (PSDB), para apurar o suposto esquema.
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A noiva do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes, Ingrid Calheiros, denunciou a magistrada da comarca de Esmeraldas e o ex-advogado do jogador, Robson Pinheiro, de pedirem R$ 1,5 milhão para tirar o ex-goleiro do Flamengo da cadeia.
Entre os pedidos aprovados pela assembleia nesta terça-feira está ainda a perícia de um vídeo em que Pinheiro teria confessado ao atual advogado de Bruno, Claudio Dalledone, ter feito o pedido de suborno para conseguir o habeas corpus. A gravação teria sido feita no dia 26 de fevereiro deste ano.
A ALMG pedirá que a Corregedoria da Polícia apure as denúncias feitas por Bruno e que, além da quebra do sigilo telefônico da juíza, também sejam investigadas as ligações feitas e recebidas pela noiva do jogador.
R7
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A noiva do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes, Ingrid Calheiros, denunciou a magistrada da comarca de Esmeraldas e o ex-advogado do jogador, Robson Pinheiro, de pedirem R$ 1,5 milhão para tirar o ex-goleiro do Flamengo da cadeia.
Entre os pedidos aprovados pela assembleia nesta terça-feira está ainda a perícia de um vídeo em que Pinheiro teria confessado ao atual advogado de Bruno, Claudio Dalledone, ter feito o pedido de suborno para conseguir o habeas corpus. A gravação teria sido feita no dia 26 de fevereiro deste ano.
A ALMG pedirá que a Corregedoria da Polícia apure as denúncias feitas por Bruno e que, além da quebra do sigilo telefônico da juíza, também sejam investigadas as ligações feitas e recebidas pela noiva do jogador.
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