Da Redação esportes@band.com.br
Ernandes foi parar na delegacia na tarde desta segunda-feira. O volante do Atlético-GO se dirigia para o Centro de Treinamento, mas antes paquerou uma moça que passava na rua. Ela acusou o jogador de assédio sexual.
Segundo seu depoimento na 2ª Delegacia de Polícia de Goiânia (Urias Magalhães), Ernandes teria abaixado o vidro do carro e mostrado seu órgão genital.
Após a paquera, a moça ligou para o namorado, que em seguida comunicou o fato à polícia. Quando o volante chegava ao treino, uma viatura o esperava. Ele foi encaminhado para o local e deu a sua versão do caso.
O advogado do Atlético-GO, Marcos Egídio, encontrou com o jogador na delegacia. O delegado Orlando da Silva Santana afirmou que a versão de Ernandes diferiu daquela apresentada pela moça. “O Ernandes alegou que parou o carro ao lado da moça e apenas pediu para ela se aproximar e não utilizou palavras de baixo calão. A moça o acusou de mostrar o órgão genital”, afirmou Orlando Santana à Rádio 730.
O caso será julgado no 6º Juizado Especial Criminal do bairro de Urias Magalhães. A pena é de três meses a um ano de detenção ou multa, podendo ser convertida em cestas básicas.
Segundo seu depoimento na 2ª Delegacia de Polícia de Goiânia (Urias Magalhães), Ernandes teria abaixado o vidro do carro e mostrado seu órgão genital.
Após a paquera, a moça ligou para o namorado, que em seguida comunicou o fato à polícia. Quando o volante chegava ao treino, uma viatura o esperava. Ele foi encaminhado para o local e deu a sua versão do caso.
O advogado do Atlético-GO, Marcos Egídio, encontrou com o jogador na delegacia. O delegado Orlando da Silva Santana afirmou que a versão de Ernandes diferiu daquela apresentada pela moça. “O Ernandes alegou que parou o carro ao lado da moça e apenas pediu para ela se aproximar e não utilizou palavras de baixo calão. A moça o acusou de mostrar o órgão genital”, afirmou Orlando Santana à Rádio 730.
O caso será julgado no 6º Juizado Especial Criminal do bairro de Urias Magalhães. A pena é de três meses a um ano de detenção ou multa, podendo ser convertida em cestas básicas.
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