Foto: Arisson Marinho/CORREIO
Vagner Benazzi colocou o avião rubro-negro no prumo
Angelo Paz | Redação CORREIO
angelo.paz@redebahia.com.br
Quando o Leão ficou a oito pontos do G-4, há quatro rodadas, Vagner Benazzi deu a ideia: ainda falta muita história nesta Série B. Ele estava certo. Agora, restam cinco jogos e o Leão está com a juba colada no pelotão de elite. E pra ele, ainda tem muito pra acontecer. Alguém duvida?
Ansioso pra acabar logo?
O espírito que a gente tava tentando, conseguimos. Mas vem o Salgueiro, que deve ter apoio financeiro de outras equipes. Estamos ligados.
Essa é a missão mais difícil da sua carreira?
Não. Tive situações piores. Tive uma passagem pelo Gama (1998) onde nós conseguimos levar o acesso no último jogo contra o Londrina, lá no Mané Garrincha.
Você subiu com Portuguesa, Figueirense e Gama. Qual a diferença de subir com o Vitória?
A diferença é a emoção do torcedor. Quem é Vitória é fiel. Às vezes tem vaia na hora errada, porque tem alguém lá que é de outro lugar e quer que dê errado.
O que o Vitória não pode deixar de fazer nessa reta final?
Às vezes você tem uma, duas, três chances, e não pode vacilar. É preciso ser rápido. Se o time continuasse naquele jogo clássico, não chegaria a lugar nenhum.
O Vitória faz um gol e recua. Como consertar isso?
Quando um time faz o gol, ele tem a carga do adversário e isso faz com que seus jogadores deem dois passos pra trás. Você pode ter um contra-ataque forte. Não é o treinador quem manda recuar.
Você achou o time titular na hora certa?
Acho que é o melhor que eu tenho hoje, bem distribuído na frente. Mas eu tenho preocupações defensivas.
Com Marquinhos, o Vitória é outro time?
Do Marquinhos, só tenho elogios. Cada vez que ele entra, ele é fundamental.
O grupo está unido. Qual sua parcela nisso?
Lógico que quem tá fora às vezes fica insatisfeito, bicudo. Eu só posso botar 11 e substituir três vezes. Sempre troco uma ideia com eles e existe a compreensão.
Falta reconhecimento ao seu trabalho?
Não. Aqui eu tenho sido reconhecido. Às vezes sou vaiado, xingado... Mas a gente chega lá. Ninguém quer mais ganhar do que eu.
Como você avalia a tabela? Ponte e Náutico já subiram?
O Náutico já foi? Tenha certeza que tem ajuda pro Salgueiro estragar nosso momento. Eu acho que nós, o Americana e o Boa temos adversários mais difíceis na tabela. Vai ser pegada forte até o final.
angelo.paz@redebahia.com.br
Quando o Leão ficou a oito pontos do G-4, há quatro rodadas, Vagner Benazzi deu a ideia: ainda falta muita história nesta Série B. Ele estava certo. Agora, restam cinco jogos e o Leão está com a juba colada no pelotão de elite. E pra ele, ainda tem muito pra acontecer. Alguém duvida?
Ansioso pra acabar logo?
O espírito que a gente tava tentando, conseguimos. Mas vem o Salgueiro, que deve ter apoio financeiro de outras equipes. Estamos ligados.
Essa é a missão mais difícil da sua carreira?
Não. Tive situações piores. Tive uma passagem pelo Gama (1998) onde nós conseguimos levar o acesso no último jogo contra o Londrina, lá no Mané Garrincha.
Você subiu com Portuguesa, Figueirense e Gama. Qual a diferença de subir com o Vitória?
A diferença é a emoção do torcedor. Quem é Vitória é fiel. Às vezes tem vaia na hora errada, porque tem alguém lá que é de outro lugar e quer que dê errado.
O que o Vitória não pode deixar de fazer nessa reta final?
Às vezes você tem uma, duas, três chances, e não pode vacilar. É preciso ser rápido. Se o time continuasse naquele jogo clássico, não chegaria a lugar nenhum.
O Vitória faz um gol e recua. Como consertar isso?
Quando um time faz o gol, ele tem a carga do adversário e isso faz com que seus jogadores deem dois passos pra trás. Você pode ter um contra-ataque forte. Não é o treinador quem manda recuar.
Você achou o time titular na hora certa?
Acho que é o melhor que eu tenho hoje, bem distribuído na frente. Mas eu tenho preocupações defensivas.
Com Marquinhos, o Vitória é outro time?
Do Marquinhos, só tenho elogios. Cada vez que ele entra, ele é fundamental.
O grupo está unido. Qual sua parcela nisso?
Lógico que quem tá fora às vezes fica insatisfeito, bicudo. Eu só posso botar 11 e substituir três vezes. Sempre troco uma ideia com eles e existe a compreensão.
Falta reconhecimento ao seu trabalho?
Não. Aqui eu tenho sido reconhecido. Às vezes sou vaiado, xingado... Mas a gente chega lá. Ninguém quer mais ganhar do que eu.
Como você avalia a tabela? Ponte e Náutico já subiram?
O Náutico já foi? Tenha certeza que tem ajuda pro Salgueiro estragar nosso momento. Eu acho que nós, o Americana e o Boa temos adversários mais difíceis na tabela. Vai ser pegada forte até o final.
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