Presidente licenciado do Corinthians destaca que atacante corintiano não tem mais jeito
Adriano durante treino do Corinthians nesta terça-feiraRoberto Vazquez/Futura Press
Da Redação esportes@band.com.br
O presidente licenciado do Corinthians, Andrés Sanchez, admitiu que cometeu um erro em contratar o atacante Adriano. “Nego meteu menos o pau (do que quanto trouxe Ronaldo). Mas hoje ele não tem mais jeito. Investi e deu errado”, disse em entrevista à revista GQ de janeiro.
O ex-mandatário alvinegro também revelou que mentiu no Conselho Deliberativo do clube para evitar que o órgão aprovasse o projeto de um estádio, antes da ideia do Itaquerão.
“Um blefe meu foi quando teve um projeto de estádio e falei que não podia ser aquele porque existia um melhor. E não tinha nenhum outro, mas tive de convencer o Conselho a esperar. Esse foi o maior risco que corri. Ter um estádio na mão, não interessando se era caro ou barato e negá-lo”, declarou.
O dirigente também disse. “Você pode roubar, fazer tudo errado, só cagada, mas, se for campeão vira herói.”
O presidente licenciado admitiu também participar de noitadas de pôquer com jogadores. “Mas essa história (pôquer na concentração) veio porque nós (um grupo de jogadores, amigos e pessoas que não eram nem do Corinthians) fazíamos uma reunião quinzenal na casa de um. A gente costuma pedir pizza e jogar pôquer a mil reais. Quem perdesse mais perdia mil reais”.
O ex-mandatário alvinegro também revelou que mentiu no Conselho Deliberativo do clube para evitar que o órgão aprovasse o projeto de um estádio, antes da ideia do Itaquerão.
“Um blefe meu foi quando teve um projeto de estádio e falei que não podia ser aquele porque existia um melhor. E não tinha nenhum outro, mas tive de convencer o Conselho a esperar. Esse foi o maior risco que corri. Ter um estádio na mão, não interessando se era caro ou barato e negá-lo”, declarou.
O dirigente também disse. “Você pode roubar, fazer tudo errado, só cagada, mas, se for campeão vira herói.”
O presidente licenciado admitiu também participar de noitadas de pôquer com jogadores. “Mas essa história (pôquer na concentração) veio porque nós (um grupo de jogadores, amigos e pessoas que não eram nem do Corinthians) fazíamos uma reunião quinzenal na casa de um. A gente costuma pedir pizza e jogar pôquer a mil reais. Quem perdesse mais perdia mil reais”.
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