sábado, 10 de março de 2012

Filha rouba a cena no futevôlei e faz Renato Gaúcho reclamar de vestido


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Carolina Portaluppi, filha de Renato Gaúcho  (Foto: Flávio Dilascio / SporTV.com)Carolina Portaluppi prestigia o pai Renato Gaúcho em
Copacabana (Foto: Flávio Dilascio/SporTV.com)
Aos 17 anos, Carolina Portaluppi seria apenas mais uma bela jovem da Zona Sul carioca não fosse um detalhe: ela é filha do ex-jogador e treinador Renato Gaúcho. Aluna do último ano do ensino médio, Carol, como é chamada, desperta enorme ciúme no pai coruja, que costuma vigiar todos os seus passos. Nesta sexta-feira, a jovem esteve na arena montada na Praia de Copacabana, no Rio, para torcer por Renato. Antes de sair de casa, porém, Carol levou um senhor “sermão”.
- Ele é ciumento mesmo, mas já estou acostumada. Quando viu a roupa que eu usaria aqui, ele falou: “Por que você veio com esse vestido? Não dava para vir com uma roupa mais discreta?” – contou a jovem.
Carolina afirma ser muito assediada por homens de várias idades. Solteira, a bela diz que o pai “vasculha” seus perfis no Twitter e no Facebook diariamente.
- Ele controla muito a minha vida nas redes sociais. Como sou filha de uma pessoa famosa, acabo ficando exposta e ele tem receio que pessoas ruins se aproximem – explicou.
Apesar da solteirice, Carol revela ser pouco adepta das "noitadas". Planejando fazer vestibular para direito no fim deste ano, a jovem prefere dormir cedo para dedicar-se cada vez mais a uma de suas maiores paixões: a academia.
- Quando saio, vou mais a festas fechadas em casa de amigos. Não gosto de sair muito porque quase sempre estou acordando cedo para malhar. Eu me cuido muito – afirmou.
Carolina Portaluppi, filha de Renato Gaúcho. (Foto: Flávio Dilascio / SporTV.com)Carol chama a atenção em Copacabana
(Foto: Flávio Dilascio / SporTV.com)
Mesmo sendo filha de um ex-atleta de futebol e atual jogador de futevôlei, Carolina tem no boxe sua paixão. Alta, chegou a arriscar-se no vôlei, mas preferiu mesmo aperfeiçoar-se na modalidade que deu ao Brasil ídolos como Eder Jofre, Maguila e Popó.
- Jogava vôlei até dois anos atrás, quando descobri o boxe e gostei de praticar. Acompanho sempre o futevôlei, mais por causa do meu pai. Meus amigos me pilham para jogar, porque eu sei todas as regras. Já fiz alguns treinos e pode ser que eu passe a jogar futevôlei também – disse.
Apesar da vontade de seguir os passos do pai, Carol terá de superar-se na habilidade com os pés.
- Tentei jogar futebol, mas torci o pé e desisti. Quem sabe agora eu não me dê melhor? – brincou.
Neste sábado, o Brasil II, de Renato, joga a semifinal do Mundial de Futevôlei 4 por 4 contra o Brasil I, de Romário. Quem passar pegará Paraguai ou Itália, que duelarão na partida anterior.
GLOBO ESPORTE

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