segunda-feira, 29 de março de 2010

Na Argentina, trio de arbitragem vira dupla. O pau comeu.

Já imaginou ver o seu time atacar sem a implacável marcação de um bandeirinha? No último sábado, Lamadrid e Luján, da Primera C – quarto escalão do futebol da Argentina – jogavam tranquilamente até o intervalo. Foi quando o trio de arbitragem resolveu trocar insultos e até agressões nos vestiários. Resultado: um deles acabou indo parar no hospital, desfalcando o grupo de “homens de preto”.


Mas e o jogo? O árbitro Antonio Amato deu prosseguimento à partida com apenas um assistente em campo – Daniel Rebuscini. O outro, Gastón Landa, deixou livre para atacar o time do Luján na segunda metade do encontro.

A ausência de Landa, no entanto, não significou muito para a partida: o Lamadrid fez 2 a 1. Mas o resultado, por incrível que pareça, foi o que menos importou.

Após o apito final, a polícia – por denúncia de Landa – entrou em campo e levou Rebuscini para a delegacia. Ele e Amato prestaram depoimento durante cerca de uma hora, de acordo com o diário “Olé”. Gastón Landa também foi ouvido e reiterou seu testemunho.

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