terça-feira, 1 de junho de 2010

Retrô - O inédito pentacampeonato .

A Seleção Brasileira embarcou para a Copa de 2002 debaixo de uma grande polêmica – a convocação de Romário que não aconteceu – mas com Luiz Felipe Scolari consciente das suas convicções de que montara um time com qualidade técnica e aplicação tática suficientes para conquistar o penta que fugira quatro anos antes na fatídica derrota de 3 a 0 para a França.


Scolari apostou no seu grupo, e dele teve retribuição. O time jogou um futebol competitivo quando foi necessário, mostrou talento nos momentos decisivos, e não deixou dívidas quanto a sua superioridade sobre os adversários.

Ronaldo, que na Copa da França frustrara o torcedor brasileiro com o episódio do dia do jogo final contra a França, ressurgiu depois de grave contusão para se tornar o artilheiro do Mundial.

Rivaldo, para muitos o melhor jogador da Copa, também fez a diferença em todas as partidas, incansável na armação das jogadas e também com seu poder certeiro de conclusão.

Os dois craques fizeram parte de um time entrosado, com sistema tático quase perfeito, em que o coletivo funcionava em prol do individual. Só poderia dar certo, como ficou comprovado na vitória categórica de 2 a 0 sobre a Alemanha no jogo final.

Estava conquistado o pentacampeonato, uma marca inédita que em 2010 não poderá ser alcançada nesta Copa da África do Sul.

Campanha

Brasil 2 x 1 Turquia
Brasil 4 x 0 China
Brasil 5 x 2 Costa Rica
Brasil 2 x 0 Bélgica
Brasil 2 x 1 Inglaterra
Brasil 1 x 0 Turquia
Brasil 2 x 0 Alemanha
Por: CBF

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