- O problema foi a falta de agressividade, de combate. Quando você dá muito espaço ao adversário, ele vai criar no seu campo de defesa, só que nossa agressividade, a partir do momento que o Ceará entrava com a posse de bola, era praticamente nula. Melhoramos no fim do primeiro tempo, encostamos a nossa marcação e voltamos bem melhor para o segundo tempo, mas esses dois episódios (saída de Richarlyson e de Leandro) e o segundo gol do Ceará nos tiraram praticamente a possibilidade de uma recuperação.
Com o respaldo da diretoria, o treinador garante que continua no Atlético-MG. Com Dorival, o Galo volta a campo no próximo domingo, às 18h30m (de Brasília), quando encara o América-MG, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
Contra o Ceará, o Atlético-MG sofreu sua terceira goleada seguida no Campeonato Brasileiro. São 11 gols sofridos em três jogos na competição; o time promoveu estreia, mudou o esquema tático e até trocou de goleiro, tudo em vão. Responsável pela equipe, Dorival Júnior não foge de suas responsabilidades como técnico e lamenta uma série de fatores que dificultaram ainda mais a recuperação do Galo.
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