"Como jogador, qualquer treinador aprovaria [gastar R$ 44 milhões na contratação de Tevez]. Mas ele tem dificultado o pensamento dos treinadores em relação a ele. Não está acontecendo só agora, mas em várias equipes, inclusive no próprio Corinthians", relembrou Leão.
No Corinthians, uma das primeiras decisões do técnico foi tirar a tarja de capitão de Tevez, que já vivia crise com a torcida. A justificativa era que ninguém entendia o que o astro do time campeão brasileiro em 2005 falava. O argentino ficou indignado, chegando a faltar a treinamentos.
Mais tarde, Leão aumentou a ira do principal contratado da MSI, então fundo de investimentos parceiro do clube, ao se negar a liberar ele e Mascherano para defender a Argentina contra a Seleção Brasileira em data fora do calendário montado pela Fifa. Pouco depois, Tevez deixou o clube em direção ao West Ham, da Inglaterra, apontado o técnico como maior culpado pelo fim de sua passagem no Corinthians.
"Não tentem tapar o sol com a peneira, não joguem a responsabilidade nas minhas costas. Desde muito antes de eu chegar no Corinthians diziam que o Tevez queria ser vendido. Não sou eu quem trouxe qualquer novidade em relação a esse jogador", discursou Leão na época.
GAZETA ESPORTIVA
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