"Quando contratamos um técnico por dois anos é porque confiamos em um projeto, e o técnico tem aquela segurança de saber que não sairá por causa de duas ou três rodadas. O que é parte do projeto e pouca gente vê é que o Luxemburgo está usando os jogadores das categorias de base. Por uma série de motivos, não passou pela minha cabeça demitir o Luxemburgo", comentou Patrícia Amorim.
Na véspera do duelo diante da Universidad do Chile, marcado para esta quarta-feira, no Engenhão, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-americana, a presidente aproveitou para reforçar sua posição de que todas as competições devem ser priorizadas, e que a equipe tem que ser a mesma para disputar a competição continental e também o Brasileirão.
"Conversamos muito nos bastidores, com comissão técnica e preparação física e chegamos ao denominador comum de que a importância é sempre chegar à Libertadores. A Copa Sul-Americana possibilita isso, temos que entrar para ganhar", comentou Patrícia.
GAZETA ESPORTIVA
Nenhum comentário:
Postar um comentário