O ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza teve de prestar depoimento nesta terça-feira (6) sobre o assassinato da babá Graziele Beatriz Leal de Souza, ocorrido em janeiro de 2011, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde o ex-atleta tem um sítio. Daqui a 13 dias, Bruno vai a júri pela participação no desaparecimento e suposta morte da modelo Eliza Samudioem junho de 2010.
Leia tudo sobre o Caso Bruno
Bruno teve seu nome ligado ao homicídio de Graziele por um dos três suspeitos presos. Segundo o que esse preso teria dito à polícia, o crime teria sido encomendado por Bruno e que a mulher seria babá de um dos seus filhos. Após o depoimento desta terça-feira, no qual o jogador negou conhecer a vítima, o delegado Márcio Rocha disse que, "a princípio", não há indícios de participação de Bruno no crime.
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Rocha afirmou que será preciso confirmar alguns pontos e por isso vai ouvir a ex-mulher do jogador, Dayanne dos Santos. Ele não descarta uma acareação entre os dois, mas considera que, inicialmente, isso não será necessário. O depoimento durou cerca de duas horas e meia.
Graziele Beatriz Leal de Souza foi assassinada na porta de sua casa, no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, em janeiro de 2011. Além da hipótese de que o crime teria sido encomendado por Bruno, a polícia tem como linha de investigação que a babá pode ter sido morta por engano ao ser confundida por sua irmã, Geila Leal, que tem ligações com o tráfico.
Graziele Beatriz Leal de Souza foi assassinada na porta de sua casa, no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, em janeiro de 2011. Além da hipótese de que o crime teria sido encomendado por Bruno, a polícia tem como linha de investigação que a babá pode ter sido morta por engano ao ser confundida por sua irmã, Geila Leal, que tem ligações com o tráfico.
IG
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