Foi negado nesta quarta-feira mais um pedido de habeas corpus feito em favor do ex-goleiro Bruno Fernandes, acusado pela morte da modelo Eliza Samudio, desaparecida desde o dia 4 de junho deste ano.
A alegação da defesa de Bruno é a de que ele estaria sofrendo constragimentos, já que a juíza do Tribunal de Contagem, Marixa Rodrigues, não permitia que o ex-advogado do acusado, Ércio Quaresma, fizesse perguntas durante os interrogatórios.
Segundo o relator do processo, desembargador Doorgal Andrada, a informação não procede. A possibilidade de intervenção existia, segundo Andrada.
Outro pedido de habeas corpus do caso, em favor de Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio de Bruno, também foi negado pela Justiça.
Já o julgamento da mesma solicitação feita pelo advogado de Dayanne Souza, ex-mulher do atleta, deve acontecer no próximo dia 15 de dezembro.
Redator: Ricardo Freiesleben
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