A presidenta do Flamengo, Patrícia Amorim, negou nesta segunda-feira que o reconhecimento do título brasileiro de 1987 por parte da CBF tenha alguma relação com um possível racha no Clube dos 13, no qual a agremiação rubro-negra deixaria a entidade juntamente com o Corinthians para negociar de forma unilateral a venda dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro.
"O Flamengo na hora certa vai se posicionar pensando no Flamengo. E ninguém pode condenar o Flamengo a pensar em si mesmo porque sempre foi o clube de maior público e de maior audiência. Nesse momento, se cada um pensa em seu interesse, o Flamengo também vai ver seu interesse", afirmou a mandachuva rubro-negra.
"O Flamengo na hora certa vai se posicionar pensando no Flamengo. E ninguém pode condenar o Flamengo a pensar em si mesmo porque sempre foi o clube de maior público e de maior audiência. Nesse momento, se cada um pensa em seu interesse, o Flamengo também vai ver seu interesse", afirmou a mandachuva rubro-negra.
"O Flamengo hoje pretende pensar nele e depois discutir se vai caminhar abraçado com o clube dos 13 ou não. A princípio, o Flamengo está muito feliz com o título [de 1987]. Temos que aguardar até quarta para ver o posicionamento dos clubes", seguiu Patrícia Amorim.
"Tudo fala-se, mas nada ainda é concreto. Nosso trabalho foi buscar esse recohecimento. Uma coisa não tem relação direta com a outra. A relação continua, mas de qualquer maneira são 23 anos de luta, então podemos esperar um ou dois dias para se posicionar [sobre a venda dos direitos de transmissão do Brasileiro]. O Flamengo sempre se posicionou", encerrou.
"Tudo fala-se, mas nada ainda é concreto. Nosso trabalho foi buscar esse recohecimento. Uma coisa não tem relação direta com a outra. A relação continua, mas de qualquer maneira são 23 anos de luta, então podemos esperar um ou dois dias para se posicionar [sobre a venda dos direitos de transmissão do Brasileiro]. O Flamengo sempre se posicionou", encerrou.
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