O Vasco mudou uma pouco a sua rotina de preparação para os jogos esta semana. Talvez pela importância da final da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca, prevista para este domingo, contra o Botafogo, às 16 horas (de Brasília), no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro. Normalmente o técnico Cristóvão Borges costuma realizar atividades táticas na quinta-feira, que dão a noção do que ele pretende em termos de escalação. Mas quem foi com essa expectativa a São Januário nesta manhã acabou ficando decepcionado. Nenhum esboço do time que vai encarar o Glorioso foi mostrado.
O tradicional coletivo, atividade que escancara os planos do treinador, ficou mesmo para esta sexta-feira pela manhã. Nesta quinta-feira o plantel foi dividido em três grupos. Os jogadores treinaram cruzamentos e conclusão a gol. Além disso, chamou a atenção uma atividade de movimentação para que laterais e homens de frente tentassem fugir de uma possível linha de impedimento da equipe rival. Os auxiliares Jorge Luiz e Gaúcho fizeram o papel dos bandeirinhas.
Cristóvão Borges não deverá mudar muito o time em relação aquele que derrotou o Flamengo por 3 a 2 nas semifinais. Isso porque ele continuará podendo contar com o lateral direito Fagner, com o zagueiro Rodolfo e com os volantes Eduardo Costa e Fellipe Bastos, todos amparados por um efeito suspensivo, uma vez que foram punidos pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJD-RJ) por conta dos incidentes na derrota de 2 a 1 para o Flamengo pela etapa de classificação da Taça Rio.
Ainda fora de campo, o clube decretou luto pela morte do cantor e compositor Dicró, de 66 anos, torcedor ilustre do clube. Dicró, que era diabético, morreu em casa, vítima de um infarto, após passar mal momentos depois de voltar de uma sessão de hemodiálise. Ele sempre foi um símbolo do humorismo no samba.
GAZETA ESPORTIVA
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