Ceará e Joinville fizeram um jogo eletrizante na tarde deste sábado, no Estádio Presidente Vargas e o final não poderia ter sido diferente. Depois um gol anulado nos minutos finais, os catarinenses foram para cima da arbitragem, a polícia teve que intervir para apaziguar a confusão e o goleiro Ivan (Foto) recebeu voz de prisão por desacato à autoridade.
Aos 49 minutos do segundo tempo, o árbitro Alício Pena Júnior viu falta de Lima em cima de Daniel Marques e anulou o lance. Revoltados com o lance, o timetodo do Joinville foi para cima do árbitro e a polícia precisou ser chamada para tentar conter o tumulto. A polícia tentou fazer o cerco e foi neste momento que o goleiro teria agredido verbalmente um policial.
"Na realidade ele empurrou um soldado. Como ele realizou isso, desacatou o soltado. Chamou o soldado de m... e o empurrou. Por isso que ele será conduzido à delegacia no próprio estádio", afirmou o Comandante de Policiamento de Evento da Polícia Militar, o major George Benício.
O goleiro Ivan foi levado para uma audiência no Juízado Especial, dentro do próprio Estádio Presidente Vargas, e acabou punido com o pagamento de cinco salários mínimos (R$ 3.110) a uma instituição de caridade de Fortaleza, como prevê o Estatuto do Torcedor.
Ainda antes do apito final, o goleiro Ivan foi expulso por Alício Pena Júnior, pois um dos auxiliares viu a agressão sobre o soldado. Ele desceu para os vestiários chorando bastante e precisou ser consolado pelos companheiros.
Agência Futebol Interior
Aos 49 minutos do segundo tempo, o árbitro Alício Pena Júnior viu falta de Lima em cima de Daniel Marques e anulou o lance. Revoltados com o lance, o timetodo do Joinville foi para cima do árbitro e a polícia precisou ser chamada para tentar conter o tumulto. A polícia tentou fazer o cerco e foi neste momento que o goleiro teria agredido verbalmente um policial.
"Na realidade ele empurrou um soldado. Como ele realizou isso, desacatou o soltado. Chamou o soldado de m... e o empurrou. Por isso que ele será conduzido à delegacia no próprio estádio", afirmou o Comandante de Policiamento de Evento da Polícia Militar, o major George Benício.
O goleiro Ivan foi levado para uma audiência no Juízado Especial, dentro do próprio Estádio Presidente Vargas, e acabou punido com o pagamento de cinco salários mínimos (R$ 3.110) a uma instituição de caridade de Fortaleza, como prevê o Estatuto do Torcedor.
Ainda antes do apito final, o goleiro Ivan foi expulso por Alício Pena Júnior, pois um dos auxiliares viu a agressão sobre o soldado. Ele desceu para os vestiários chorando bastante e precisou ser consolado pelos companheiros.
Agência Futebol Interior
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