sábado, 27 de outubro de 2012

‘Por menos de US$ 500 mil eu não aceitaria’, diz dona da virgindade


Catarina Migliorini, que fez leilão de sua virgindade, deve vir ao Brasil no início de novembro (Foto: Arquivo Pessoal)Catarina Migliorini, brasileira que fez leilão da virgindade, chegou a sonhar com uma primeira vez com amor. Porém, não tem receios de dizer que hoje se trata de um negócio. Em entrevista ao G1, após fechar o 'negócio' de US$ 780 mil, o equivalente a mais de R$ 1,5 milhão, ela confirma que, apesar do motivo principal não ser o dinheiro, havia estipulado uma quantia mínina: "Por menos de US$ 500 mil dólares eu não aceitaria", conta.   
Por ora eu não penso em desistência, mas não posso afirmar o que pode acontecer daqui pra frente"
Catarina
Catarina é natural de Itapema, em Santa Catarina, e está na Austrália para participar de um projeto que prevê o leilão e a gravação de um documentário sobre a preparação para o momento.
O leilão iniciou no dia 15 de setembro, no site australiano 'Virgins Wanted'. Ele estava previsto para finalizar em 15 de outubro, mas o prazo foi prorrogado e os lances terminaram às 9h de quarta-feira (24).
Um japonês foi o autor da oferta mais alta. Sobre ele, apesar de não ter 'medo' e nem ter ficado surpresa, ela ainda sabe muito pouco. "Sei que tem 53 anos e também tem bastante dinheiro, pois o Justin [produtor] investigou todos os possíveis vencedores do leilão. Apenas isso", diz.
Além disso, ela não descarta a possibilidade de não concretizar o negócio. "Por ora eu não penso em desistência, mas não posso afirmar o que pode acontecer daqui pra frente", argumenta.
De acordo com a garota, o ato estava previsto para ocorrer 10 dias depois do encerramento do leilão, dia 3 de novembro. Porém, ela está com uma viagem marcada para o Brasil, para participar de um evento no início do mês.
Se acontecer, a primeira vez de Catarina deve ser durante um voo que partirá da Austrália ou Indonésia para os Estados Unidos, para evitar problemas com a legislação de cada país. Entre as regras que devem ser obedecidas pelo ganhador está o uso de camisinha obrigatório. "Ele também não pode me beijar, não pode realizar nenhuma fantasia nem fetiche, nem usar nenhum brinquedo", explica ela. "O ato também não vai ser filmado", diz.
Confira a entrevista na íntegra:
Você ficou satisfeita com o resultado?
Catarina:
 Achei um bom valor, pois eu já havia dito para o Justin [produtor] que por menos de US$ 500 mil dólares eu não aceitaria, e o valor ultrapassou ao mínimo desejado.
Catarinense participa de um filme documentário que registra a preparação para a primeira vez (Foto: Arquivo Pessoal) (Foto: Arquivo Pessoal)
O que achou sobre ser um japonês?
Catarina: 
O fato de ser um japonês não muda em nada. Ele é o vencedor e isso não me surpreendeu, pois ele estava entre os primeiros. Eu fiquei admirada pelos lances daqueles que permaneceram calados durante quase todo processo do leilão, e, por fim, todos deram bons lances.

O que já sabe sobre ele?
Catarina:
 (Risos) Sei que tem 53 anos e também tem bastante dinheiro, pois o Justin investigou todos os possíveis vencedores do leilão. Apenas isso...

O que estava fazendo nos momentos finais do leilão? Sentiu medo?
Catarina:
 Eu não senti medo, mas fiquei acompanhando e narrando os momentos finais do leilão e isso foi emocionante sim, foi bem legal.

Qual vai ser sua rotina nos próximos dias?
Catarina: 
Eu devo permanecer na Austrália por algum tempo ainda, pois o documentário ainda não terminou.

A primeira vez já tem data? Vai ser mesmo no dia 3 de novembro?
Catarina: A data do momento ou dia ainda está sendo decidido, pois eu irei para o Brasil no começo de novembro participar de um evento, mas ainda não posso comentar a respeito.
G1

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