Depois de se reunir com o presidente Duda Kroeff, o departamento jurídico do Grêmio foi autorizado e definiu que vai recorrer à Fifa sobre a saída do atacante Maxi López do estádio Olímpico.
Na última segunda-feira, Maxi enviou um telegrama para comunicar que não queria mais jogar em Porto Alegre, apesar de o Tricolor ter cumprido com o combinado. O clube havia deixado consignado na Justiça do Trabalho o valor de € 1,5 milhão (R$ 3,7 milhões), dinheiro necessário para adquirir 50% dos direitos econômicos do argentino junto ao FC Moscou, da Rússsia. No entanto, o interesse do Lazio, da Itália, deixou o jogador “confuso”, como revelou o diretor de futebol Luiz Onofre Meira.
Apesar de entender a decisão do jogador, o presidente gremista pretende fazer valer o contrato que o atleta firmou com o clube. Maxi teria concordado com todas as cláusulas, inclusive para a prorrogação por mais três anos, além de salários acertados.
Os advogados do Grêmio fazem um levantamento de toda a documentação do negócio e pretendem ter um representante na Suíça, sede da entidade máxima do futebol, para acompanhar o processo.
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