Foto: Arquivo AE
Bruno a caminho de depoimento em julho de 2010
Da Redação
Luiz Henrique Romão, o Macarrão, pode ter matado Eliza Samudio, ex-amante de Bruno Fernandes, por amor homossexual ao ex-atleta do Flamengo. A hipótese foi levantada pelo novo advogado do goleiro, Rui Pimenta, de acordo com o portal Terra.
Segundo o advogado, o crime seria uma prova de amor de Macarrão, que já foi chamado por outros detentos de "bicha" em razão da tatuagem nas costas em que declara seu "amor verdadeiro" ao goleiro. Para Pimenta, é necessária uma avaliação feita por psiquiatras forenses para comprovar sua hipótese.
O advogado disse ainda acreditar que Bruno possa ser libertado nos próximos dias. Segundo ele, em dezembro, na véspera do recesso do Judiciário foi feito um pedido de habeas-corpus em Brasília. Para ele, há "99% de certeza que Bruno sairá e voltará a jogar no Flamengo, já que ele tem se preparado fisicamente para isso". Segundo a reportagem do Terra os advogados de Macarrão não responderam aos contatos feitos até a publicação da matéria.
Tatuagem de Macarrão, sendo levado para penitenciária na foto à esquerda
Segundo o advogado, o crime seria uma prova de amor de Macarrão, que já foi chamado por outros detentos de "bicha" em razão da tatuagem nas costas em que declara seu "amor verdadeiro" ao goleiro. Para Pimenta, é necessária uma avaliação feita por psiquiatras forenses para comprovar sua hipótese.
O advogado disse ainda acreditar que Bruno possa ser libertado nos próximos dias. Segundo ele, em dezembro, na véspera do recesso do Judiciário foi feito um pedido de habeas-corpus em Brasília. Para ele, há "99% de certeza que Bruno sairá e voltará a jogar no Flamengo, já que ele tem se preparado fisicamente para isso". Segundo a reportagem do Terra os advogados de Macarrão não responderam aos contatos feitos até a publicação da matéria.
Tatuagem de Macarrão, sendo levado para penitenciária na foto à esquerda
De acordo com o deputado estadual Durval Ângelo (PT), que esteve na Penitenciária Nelson Hungria para apurar a denúncia de que Macarrão estaria ameaçado de morte, o amigo de Bruno negou ser negou ser homossexual.
Caso Eliza Samudio
O goleiro Bruno Fernandes e mais sete réus vão a júri popular no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador. Para a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e o corpo nunca foi encontrado.
O goleiro Bruno Fernandes e mais sete réus vão a júri popular no processo sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador. Para a polícia, Eliza foi morta em junho de 2010 na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e o corpo nunca foi encontrado.
Após um relacionamento com o goleiro Bruno, Eliza deu à luz um menino em fevereiro de 2010. Ela alegava que o atleta era o pai da criança. Atualmente, o menino mora com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul.
O goleiro, o amigo Luiz Henrique Romão – conhecido como Macarrão –, e o primo Sérgio Rosa Sales vão a júri popular por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Sérgio responde ao processo em liberdade. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também está preso e vai responder no júri popular por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Dayanne Rodrigues, ex-mulher do goleiro; Wemerson Marques, amigo do jogador, e Elenílson Vítor Silva, caseiro do sítio em Esmeraldas, respondem pelo sequestro e cárcere privado do filho de Bruno. Já Fernanda Gomes de Castro, outra ex-namorada do jogador, responde por sequestro e cárcere privado de Eliza e do filho dela. Eles foram soltos em dezembro de 2010 e respondem ao processo em liberdade. Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi inocentado.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), não há previsão de data para o julgamento do caso Eliza Samudio. Com informações do G1.
CORREIO DA BAHIA
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