Escutas realizadas pela Polícia Federal apontam que bicheiro Carlinhos Cachoeira teria oferecido dinheiro ao jogador

Redação, com BandNews FM noticias@band.com.br
Mais um inusitado personagem aparece ligado ao bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Gravações da Polícia Federal, divulgadas esta semana, comprometem Túlio Maravilha, ex-vereador de Goiânia e jogador de futebol ainda em atividade, hoje jogando pelo Laranjal-MG.
Nas ligações divulgadas pela PF, e que constam do inquérito do STF (Supremo Tribunal Federal), Cacheira afirma que deu R$ 30 mil ao jogador. Os diálogos foram entre o bicheiro e o vereador Santana Gomes (PMDB-GO), ocorridos antes de Túlio renunciar ao mandato para retornar aos gramados e tentar chegar ao milésimo gol na carreira.
O relatório da PF não apresenta a transcrição, mas apenas o resumo dos diálogos. Em outra conversa, Cachoeira diz que Túlio e o também ex-vereador Wladimir Garcez queriam "dividir o salário".
CPMI
O envolvimento de Cachoeira com vários políticos, incluindo figuras graúdas como o senador Demóstenes Torres (ex-DEM e atualmente sem partido) e os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF), fez com que o Congresso Nacional criasse uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito).
Na próxima quarta-feira pela manhã, a comissão receberá das mãos de um oficial de Justiça os autos do processo com os inquéritos das operações realizadas pela Polícia Federal que revelam o envolvimento de parlamentares no esquema fraudulento orquestrado por Cachoeira, que está preso em Brasília.
Nas ligações divulgadas pela PF, e que constam do inquérito do STF (Supremo Tribunal Federal), Cacheira afirma que deu R$ 30 mil ao jogador. Os diálogos foram entre o bicheiro e o vereador Santana Gomes (PMDB-GO), ocorridos antes de Túlio renunciar ao mandato para retornar aos gramados e tentar chegar ao milésimo gol na carreira.
O relatório da PF não apresenta a transcrição, mas apenas o resumo dos diálogos. Em outra conversa, Cachoeira diz que Túlio e o também ex-vereador Wladimir Garcez queriam "dividir o salário".
CPMI
O envolvimento de Cachoeira com vários políticos, incluindo figuras graúdas como o senador Demóstenes Torres (ex-DEM e atualmente sem partido) e os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF), fez com que o Congresso Nacional criasse uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito).
Na próxima quarta-feira pela manhã, a comissão receberá das mãos de um oficial de Justiça os autos do processo com os inquéritos das operações realizadas pela Polícia Federal que revelam o envolvimento de parlamentares no esquema fraudulento orquestrado por Cachoeira, que está preso em Brasília.
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