A Libertadores nem bem terminou e Muricy Ramalho já se vê envolto em perguntas sobre o Mundial de Clubes, marcado para dezembro, no Japão. Logo depois de erguer a Taça Libertadores com o Santos, quarta-feira, no Pacaembu, o treinador já teve de comentar sobre a chance de encarar o Barcelona em uma final do torneio intercontinental.
- O Barcelona vai me deixar louco. É o favorito, mas como não desistimos nunca, vamos batalhar.
Além de ter de se preocupar com o Barcelona de Messi e companhia, que encanta o mundo com um futebol extremamente ofensivo, Muricy também tem de pensar nas suas principais peças do time. Cobiçados por clubes europeus, Neymar e Ganso podem deixar o Peixe nas próximas semanas, caso alguém pague suas multas milionárias – o primeiro não sai da Vila Belmiro por menos de € 45 milhões (R$ 104 milhões) e o segundo custaria a um rival € 50 milhões (aproximadamente R$ 113 milhões).
Por conta das cifras altas e do glamour de atuar no futebol europeu, Muricy disse que não pretende conversar com os atletas para convencê-los a tomar alguma decisão, caso algum clube resolva fazer uma proposta.
- Em todo lugar que eu vou, se puder orientar o jogador com arbitragem ou ajudar na carreira, eu faço. Mas nunca interferir em um sonho, porque já joguei futebol e sei como é . Se consigo ajudar com a minha experiência, perfeito. Mas não vou me meter no contrato deles, de ter de ficar. Não é problema meu. Se passarmos a fase de classificação no Mundial para jogarmos com o Barcelona, com esses caras, já vai ser super difícil. Imagine sem eles.
- O Barcelona vai me deixar louco. É o favorito, mas como não desistimos nunca, vamos batalhar.
Além de ter de se preocupar com o Barcelona de Messi e companhia, que encanta o mundo com um futebol extremamente ofensivo, Muricy também tem de pensar nas suas principais peças do time. Cobiçados por clubes europeus, Neymar e Ganso podem deixar o Peixe nas próximas semanas, caso alguém pague suas multas milionárias – o primeiro não sai da Vila Belmiro por menos de € 45 milhões (R$ 104 milhões) e o segundo custaria a um rival € 50 milhões (aproximadamente R$ 113 milhões).
Por conta das cifras altas e do glamour de atuar no futebol europeu, Muricy disse que não pretende conversar com os atletas para convencê-los a tomar alguma decisão, caso algum clube resolva fazer uma proposta.
- Em todo lugar que eu vou, se puder orientar o jogador com arbitragem ou ajudar na carreira, eu faço. Mas nunca interferir em um sonho, porque já joguei futebol e sei como é . Se consigo ajudar com a minha experiência, perfeito. Mas não vou me meter no contrato deles, de ter de ficar. Não é problema meu. Se passarmos a fase de classificação no Mundial para jogarmos com o Barcelona, com esses caras, já vai ser super difícil. Imagine sem eles.
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